Publicidade infantil em questão no Brasil

Hoje é comum vermos crianças e adolescentes realizar propagandas em jornais, livros, rádio, rede sociais e até mesmo em televisões direcionadas a público infantil, a empresas de produtos que visam esse público vem crescendo muito. No entanto isso pode ser reduzido com uma boa base educacional que tenha o propósito de auxiliar esse grupo para discernir por meio de desenvolvimento antes de alguma ação própria.
Há capacidade de persuasão dessas propaganda é incrível, pois pegam as crianças desprevenidas pois não tem maturidade suficiente que são facilmente induzida por essas propagandas, Mas hoje é indiscutível a necessidade dos meios de comunicações, propagandas, pois por meios delas educamos, se comunicamos, e entre outros. Além do impacto provocado por um anúncio bem estruturado.
A questão aparece quando o discurso é direcionado ao público infantil. Comerciais para essa faixa etária tem um padrão que são: propagadas com crianças colocadas em grupos realizando brincadeiras com o produto em questão e ainda é coloca efeitos sonoros temáticos para determinado comerciais. Uma engenharia de “marketing” que termina refletindo uma mensagem de aceitação que está no fato de ela ter ou não os mesmo brinquedos de seus brinquedos. Uma armadilha sensacional que gera um ciclo sem fim de consumo que acaba sendo um abuso pela falta de discernimento que elas se encontram.
Portanto, embora que a publicidade infantil seja preocupante, o efeito pode ser minimizado com o desenvolvimento do senso crítico. Então para diminuir o problema, os governantes deve implementar, programas educacionais de análise de linguagens, relatando para as crianças e adolescentes sobre as reais necessidades de consumo. Pois dessa forma a folha em branco ao nascer poderá ser preenchida de forma mais cidadã, e de fato, mais conscientes.