Publicidade infantil em questão no Brasil.

A publicidade infantil reduz a criança ao seu poder de compra

- Quando se discute sobre a publicidade infantil, no Brasil, observa-se uma polarização de interesses, ou seja, de um lado se encontram os pais brasileiros, os quais enxergam cada vez mais o precipitado consumo dos filhos, já no outro, encontram-se as grandes empresas que visam, apenas, a elevação dos índices da economia. Nesse contexto, fica claro que a publicidade infantil é sinônimo de problema, uma vez que crianças não possuem maturidade intelectual para diferenciar os desenhos, comumente assistidos, de produtos. Portanto, mesmo que se queira negar, o consumismo no ponto de vista econômico é necessário, mas em uma escala social e ambiental, não.
- É indiscutível que o consumo é a "mola propulsora" da economia, entretanto, ele também é uma doença moderna. O mais preocupante, contudo, é constatar que no território nacional, ainda, não há leis sobre a execução da resolução do Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), o que dificulta o controle dos abusos cometidos pelo mercado publicitário. Por essas razões, evidencia-se a necessidade de se criar uma legislação que regularize e reconheça constitucionalmente as bases do Conanda.
- Por essa lógica, a criação de uma legislação trará inúmeros benefícios a sociedade brasileira, como a redução da obesidade infantil, a qual está intimamente ligada com a publicidade infantil, a diminuição do lixo e a conscientização dodos consumidores do futuro. Mas, é pouco provável que, no Brasil, essa resolução venha a ser constitucionalizada por agora, já que  país passa por um período de ascensão, o qual precisa de apoio massivo do setor econômico para se estabelecer como uma potência emergente. Urge, portanto, a necessidade de uma conscientização nacional.
- O problema só poderá ser resolvido se houver uma melhoria na integração, já existente, do Governo e das empresas privadas, ambos visando o consumo saudável das crianças através do Conanda e do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Mas, é imprescindível que as escolas brasileiras apliquem projetos educacionais que pontuem a diferença existente entre desenhos animados e os produtos oferecidos pela indústria e os ensine a consumir conscientemente, comprando, apenas, aquilo que eles precisam. Todavia, é preciso insistir nesse caminho, afinal, só assim haverá, no futuro, consumidores conscientes.

Caso não seja pedir demais, avaliem, critiquem e pontuem com base nas normas do enem. Desde já, obrigada.

Bruna Fortunato escreveu:A publicidade infantil reduz a criança ao seu poder de compra

- Quando se discute sobre a publicidade infantil, no Brasil, observa-se uma polarização de interesses, ou seja, de um lado se encontram os pais brasileiros, os quais enxergam cada vez mais o precipitado consumo dos filhos, já no outro, encontram-se as grandes empresas que visam, apenas, a elevação dos índices da economia. Nesse contexto, fica claro que a publicidade infantil é sinônimo de problema, uma vez que crianças não possuem maturidade intelectual para diferenciar os desenhos, comumente assistidos, de produtos. Portanto, mesmo que se queira negar, o consumismo no ponto de vista econômico é necessário, mas em uma escala social e ambiental, não.
- É indiscutível que o consumo é a "mola propulsora" da economia, entretanto, ele também é uma doença moderna. O mais preocupante, contudo, é constatar que no território nacional, ainda, não há leis sobre a execução da resolução do Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), o que dificulta o controle dos abusos cometidos pelo mercado publicitário. Por essas razões, evidencia-se a necessidade de se criar uma legislação que regularize e reconheça constitucionalmente as bases do Conanda.
- Por essa lógica, a criação de uma legislação trará inúmeros benefícios a sociedade brasileira, como a redução da obesidade infantil, a qual está intimamente ligada com a publicidade infantil, a diminuição do lixo e a conscientização dodos consumidores do futuro. Mas, é pouco provável que, no Brasil, essa resolução venha a ser constitucionalizada por agora, já que  país passa por um período de ascensão, o qual precisa de apoio massivo do setor econômico para se estabelecer como uma potência emergente. Urge, portanto, a necessidade de uma conscientização nacional.
- O problema só poderá ser resolvido se houver uma melhoria na integração, já existente, do Governo e das empresas privadas, ambos visando o consumo saudável das crianças através do Conanda e do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Mas, é imprescindível que as escolas brasileiras apliquem projetos educacionais que pontuem a diferença existente entre desenhos animados e os produtos oferecidos pela indústria e os ensine a consumir conscientemente, comprando, apenas, aquilo que eles precisam. Todavia, é preciso insistir nesse caminho, afinal, só assim haverá, no futuro, consumidores conscientes.

Introdução bacana,porém, acho que você ser mais breve na apresentação e deixar outros argumentos para o desenvolvimento.
o Desenvolvimento foi bem bacana, a conclusão também.
Redação maravilhosa.

Se puder,comente a minha também como leitora.

Você escreve muito bem, sua proposta de intervenção foi ótima, entretanto, não deixou clara sua opinião sobre o tema em sua introdução.
Avalie a minha também! https://redacao.forumeiro.com/t1771-publicidade-infantil-em-questao-no-brasil-avaliem-para-mim

beijos

Boa redação , avalie a minha também .
https://redacao.forumeiro.com/t1767-redacao-enem-publicidade-infantil-em-questao-no-brasil