Publicidade infantil em questão no Brasil

No mundo contemporâneo, os meios de comunicação em massa vem se desenvolvendo cada vez mais. Segundo Marshall McLuhan, a televisão iria transformar o mundo e encurtar as distancias, proporcionando uma Aldeia Global e é por meio dessa comunicação que a publicidade no Brasil ganha extrema força. Com o objetivo de aumentar as vendas, o público alvo das propagandas é a criança e o adolescente que, em sua maioria, não tem a visão crítica para determinar se o objeto de compra tem alguma finalidade.


Atualmente, a campanha para persuadir a criança vem crescendo ao longo do tempo, uma vez que se usa os personagens dos desenhos animados e doa super heróis favoritos da infância para fabricação de bonecos, jogos ou revistas. O anúncio desses materiais irá ser por meio da televisão, em certos horários de comerciais como tática para aumentar as vendas e, consequentemente, o lucro. Essa medida acaba fazendo com que a criança peça para sua família cada vez mais esses produtos, impulsionando um consumo por materiais que depois de pouco tempo se tornará obsoleto, sendo jogados fora, contribuindo para a poluição do país.


De fato, esse problema está formando uma disputa entre as ONGs de defesa dos direitos das crianças e as empresas que estão direcionadas a venda de qualquer produto ou serviço. A maximização dessas propagandas pode causar uma alienação por parte das crianças, não os preparando para se tornarem futuros consumidores com responsabilidade e consciência de suas necessidades, podendo ser consumidores em massa.


Portanto, a publicidade infantil no Brasil é um problema difícil e sugunto René Descartes, "Não existem soluções fáceis para resolver problemas difícei". Deve-se, todavia, o governo por meio do Legislativo criar leis que proibam os comerciais em certos horários ou para uma determinada faixa etária. As escolas juntas com os familiares exercendo uma protocooperação, como na Biologia, onde juntos irão preparar as crianças para um pensamento e visão crítica ao assistirem os comerciais e propagandas. O Conar, por sua vez, intensificar a autorregulaçao já existente, não deixando com que nenhuma publicidade persuadir

****O Conar, por sua vez, intensificar a autorregulaçao já existente, não deixando com que nenhuma publicidade consiga persuadir os menores de idade.