PUBLICIDADE INFANTIL EM QUESTÃO NO BRASIL
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PUBLICIDADE INFANTIL EM QUESTÃO NO BRASIL
A partir do século XXl com a Globalização, que possibilitou um fluxo de mercadorias mundial, houve uma expansão do capitalismo e consequentemente do consumismo. Momento este que a publicidade ganhou bastante destaque , devido a sua importante função conativa, que prioriza o convencimento do publico alvo, somada ao apelo visual e diversas vezes até ao auditivo.
As crianças que assumem importante papel consumista no mercado, são as principais vitimas dos anúncios publicitários. Estas que são alvos frágeis , facilmente influenciáveis, já que não possuem alta capacidade de formação de opinião própria, e de filtrar o que é necessidade e o que é prioridade diante do deslumbramento causado por comerciais e “outdoors” que as cercam.
Diversas vezes propagandas de produtos infantis induzem as crianças a um pensamento equivocado do produto ao utilizarem animações que inserem o personagem do produto em questão no cotidiano de um humano, provocando a ilusão do publico infantil, de que o produto exercerá as mesmas atividades. Além disso, a criança torna-se um consumidor compulsivo ao não aceitarem a negação dos pais em relação à posse do produto.
A mídia, um importante veiculador dessa publicidade, através de comerciais televisivos, cuja função é persuadir potenciais consumidores e despertar o desejo material, cria ideais de brinquedos afirmando ser “o brinquedo dos sonhos”. Essa atitude publicitária cria na criança uma noção de superioridade sobre as demais, devido a posse do produto e leva ao desprezo dos demais brinquedos.
Portanto, é necessário que se estabeleça um acordo entre as empresas publicitárias e ONGs de defesa aos direitos das crianças determinado horário especifico para a divulgação desses anúncios publicitários infantis, abolindo aqueles que intermedeiam as programações televisivas destinadas as crianças. Outra alternativa eficaz é limitar a publicidade infantil aos estabelecimentos comerciais específicos para esse publico alvo, onde a criança somente ao ser levada às lojas entram em contato com os anúncios.
As crianças que assumem importante papel consumista no mercado, são as principais vitimas dos anúncios publicitários. Estas que são alvos frágeis , facilmente influenciáveis, já que não possuem alta capacidade de formação de opinião própria, e de filtrar o que é necessidade e o que é prioridade diante do deslumbramento causado por comerciais e “outdoors” que as cercam.
Diversas vezes propagandas de produtos infantis induzem as crianças a um pensamento equivocado do produto ao utilizarem animações que inserem o personagem do produto em questão no cotidiano de um humano, provocando a ilusão do publico infantil, de que o produto exercerá as mesmas atividades. Além disso, a criança torna-se um consumidor compulsivo ao não aceitarem a negação dos pais em relação à posse do produto.
A mídia, um importante veiculador dessa publicidade, através de comerciais televisivos, cuja função é persuadir potenciais consumidores e despertar o desejo material, cria ideais de brinquedos afirmando ser “o brinquedo dos sonhos”. Essa atitude publicitária cria na criança uma noção de superioridade sobre as demais, devido a posse do produto e leva ao desprezo dos demais brinquedos.
Portanto, é necessário que se estabeleça um acordo entre as empresas publicitárias e ONGs de defesa aos direitos das crianças determinado horário especifico para a divulgação desses anúncios publicitários infantis, abolindo aqueles que intermedeiam as programações televisivas destinadas as crianças. Outra alternativa eficaz é limitar a publicidade infantil aos estabelecimentos comerciais específicos para esse publico alvo, onde a criança somente ao ser levada às lojas entram em contato com os anúncios.
izadavid- Mensagens : 1
Pontos : 3
Data de inscrição : 09/11/2014
Re: PUBLICIDADE INFANTIL EM QUESTÃO NO BRASIL
A partir do século XXl (faltou uma vírgula aqui) com a Globalização, que possibilitou um fluxo de mercadorias mundial, houve uma expansão do capitalismo e (faltou uma vírgula aqui)consequentemente(faltou uma vírgula aqui) do consumismo. Momento este que a publicidade ganhou bastante destaque , devido a sua importante função conativa, que prioriza o convencimento do publico alvo, somada ao apelo visual e diversas vezes até ao auditivo. Boa introdução. Expôs o tema mas não se posicionou, mas continua boa.
As crianças que(o certo seria: ", as quais assumentem im...") assumem importante papel consumista no mercado, são as principais vitimas dos anúncios publicitários. Estas (faltou uma vírgula aqui)que são alvos frágeis ,(deveria ter um "e" no lugar da vírgula ) facilmente influenciáveis, já que não possuem alta capacidade de formação de opinião própria, e de(palavras desnecessárias) filtrar o que é necessidade e o que é prioridade diante do deslumbramento causado por comerciais e “outdoors” que as cercam. Deixou algo a desejar, meio que incompleto.
Diversas vezes propagandas de produtos infantis induzem as crianças a um pensamento equivocado do produto ao utilizarem animações que inserem o personagem do produto em questão no cotidiano de um humano, provocando a ilusão do publico infantil, de que o produto exercerá as mesmas atividades. Além disso, a criança torna-se um consumidor compulsivo ao não aceitarem(singular: aceitar) a negação dos pais em relação à posse do produto.
A mídia, um importante veiculador dessa publicidade, através de comerciais televisivos, cuja função é persuadir potenciais consumidores e despertar o desejo material, cria ideais de brinquedos afirmando ser “o brinquedo dos sonhos”. Essa atitude publicitária cria na criança uma noção de superioridade sobre as demais, devido a posse do produto e leva ao desprezo dos demais brinquedos. Argumento interessante, bom parágrafo.
Portanto, é necessário que se estabeleça um acordo entre as empresas publicitárias e ONGs de defesa aos direitos das crianças determinado horário especifico para a divulgação desses anúncios publicitários infantis, abolindo aqueles que intermedeiam as programações televisivas destinadas as crianças. Outra alternativa eficaz é limitar a publicidade infantil aos estabelecimentos comerciais específicos para esse publico alvo, onde a criança somente ao ser levada às lojas entram em contato com os anúncios. Boa conclusão, só não tem muito sentido a questão do horário das propagandas.
Olá! Você fez um bom texto, apesar de se enrolar em alguns períodos muitos longos de vez em quando. Acredito que terá uma nota satisfatória. Boa sorte!
As crianças que(o certo seria: ", as quais assumentem im...") assumem importante papel consumista no mercado, são as principais vitimas dos anúncios publicitários. Estas (faltou uma vírgula aqui)que são alvos frágeis ,(deveria ter um "e" no lugar da vírgula ) facilmente influenciáveis, já que não possuem alta capacidade de formação de opinião própria, e de(palavras desnecessárias) filtrar o que é necessidade e o que é prioridade diante do deslumbramento causado por comerciais e “outdoors” que as cercam. Deixou algo a desejar, meio que incompleto.
Diversas vezes propagandas de produtos infantis induzem as crianças a um pensamento equivocado do produto ao utilizarem animações que inserem o personagem do produto em questão no cotidiano de um humano, provocando a ilusão do publico infantil, de que o produto exercerá as mesmas atividades. Além disso, a criança torna-se um consumidor compulsivo ao não aceitarem(singular: aceitar) a negação dos pais em relação à posse do produto.
A mídia, um importante veiculador dessa publicidade, através de comerciais televisivos, cuja função é persuadir potenciais consumidores e despertar o desejo material, cria ideais de brinquedos afirmando ser “o brinquedo dos sonhos”. Essa atitude publicitária cria na criança uma noção de superioridade sobre as demais, devido a posse do produto e leva ao desprezo dos demais brinquedos. Argumento interessante, bom parágrafo.
Portanto, é necessário que se estabeleça um acordo entre as empresas publicitárias e ONGs de defesa aos direitos das crianças determinado horário especifico para a divulgação desses anúncios publicitários infantis, abolindo aqueles que intermedeiam as programações televisivas destinadas as crianças. Outra alternativa eficaz é limitar a publicidade infantil aos estabelecimentos comerciais específicos para esse publico alvo, onde a criança somente ao ser levada às lojas entram em contato com os anúncios. Boa conclusão, só não tem muito sentido a questão do horário das propagandas.
Olá! Você fez um bom texto, apesar de se enrolar em alguns períodos muitos longos de vez em quando. Acredito que terá uma nota satisfatória. Boa sorte!
justbeadrag- Mensagens : 50
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