Por favor alguém corrija Eutanásia: quem decide a hora certa de morrer?

Eutanásia: Morte digna ou homicídio?

Muito se debate, hoje em dia, sobre a eutanásia prática que surgiu no século XVII, naquela época as diferentes civilizações falava sobre o tema ou a praticava. Para eles a eutanásia era a morte suave sem sofrimentos cruel. Na atualidade eutanásia é um dos principais assuntos discutido na questão da bioética. Onde a ação é praticada por um médico com o consentimento do doente, ou da sua família.

No Brasil a eutanásia é considerada homicídio, mas um dos casos que aconteceu no País foi o da médica Virgínia Helena Soares de Souza, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico de Curitiba. Ela era chefe da UTI e foi acusada de ter antecipado a morte de pacientes terminais, sem o consentimento dos mesmos ou da família. Mas o que leva uma pessoa a fazer isso? No caso da médica, entende-se que um dos motivos seria “desentulhar” a UTI, para abrir vagas para pacientes conveniados, já que as vitimas foram pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Mas um médico não pode proceder à eutanásia, já que seu juramento é salvar vidas e não matar, mantendo respeito pela vida.

Ainda convém lembrar que na Holanda a eutanásia é permitida por lei, onde é vista como alternativa. Por um lado, o Código Penal considera crime quem ajuda em suicídio ou homicídio mesmo que a pedido da vitima ou por "compaixão”. Por outro lado, ela seria um caminho para evitar a dor e o sofrimento de pessoas em fase terminal. Mas existem outras formas de diminuir a dor dos pacientes terminais, como cuidados paliativos e tratamento sintomático que tratam das dores físicas do paciente e também das dores emocionais, e o seu bem estar por estarem tão perto da morte.

Em virtude dos fatos mencionados percebe-se que existem outras formas de diminuir a dor dos pacientes terminais, ao qual devem ter uma morte digna e não morrer como um vegetal. Todos precisam de uma melhor qualidade de vida, até mesmo os pacientes terminais.