Eutanásia: morte programada

A ciencia está em constante transformação e evolução. Hoje, o que é considerado uma doença terminal, amanhã pode se tornar uma doença facilmente passível de cura.
A eutanásia fere o papel da ciencia. Com isso, ao interromper a vida e conseguentemente o tratamento de um paciente, ficamos impossibilitados de averiguar a resposta do paciente ao tratamento, para uma possível cura. Esse tratamento serve para o própria evolução da ciencia.
O médico ao praticar a eutanásia, fere o seu próprio pricípio, que é cuidar da saúde para a manutenção da vida. além disso, a prática da morte programada nos deixa a vulneráveis a profissionais como a médica ''Vírginia Helena de Souza'', acusada de interromper a vida de seus pacientes para aumentar o número de leitos no hospital.
Portanto, é fundamental utilizarmos todos os métodos e tecnologia que a ciencia nos disponibiliza para o tratamento das doenças. Para isso, é fundamental uma lei consistente que proíba a prática à eutanásia, pois esta coloca em ameça a própria vida. Assim, permitiremos o progresso da ciencia para uma possível cura das doenças terminais.