Tema: Liberação dos jogos de azar: o dilema entre a maior arrecadação de impostos e o aumento do número de jogadores compulsivos.
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Tema: Liberação dos jogos de azar: o dilema entre a maior arrecadação de impostos e o aumento do número de jogadores compulsivos.
Pensadores Iluministas, como, por exemplo, John Locke, já em séculos passados preconizava um direito fundamental e inerente ao ser humano: a liberdade. Ainda que das diferentes perspectivas uma escolha seja ruim, como do ângulo social e familiar, este, o livre arbítrio, deve ser respeitado.
A tributação forte aos vícios, como o cigarro, sempre foi uma forma do Estado combater. Com os jogos de azar não poderia ser diferente. O Brasil, por conta de sua proibição, deixa um vácuo de aproximadamente 15 bilhões aos cofres públicos, que poderiam ser revertidos exclusivamente na área da saúde, tanto para tratar os jogadores compulsivos como para suprir a deficiência no SUS de maneira geral.
Não há apenas um dinheiro que deixa de entrar, mas um dinheiro que precisa sair. Para realizar o combate aos jogos, o Estado coloca diversos agentes à sua disposição, contribuindo para o aumento da despesa pública e a possibilidade do aumento da corrupção entre os funcionários públicos, levando em consideração a quantidade de dinheiro que este comércio clandestino movimenta. Tudo reduzido a nada, já que a facilidade para encontrar um local de jogo é grande.
Portanto, levando em consideração de que a liberdade está intrínseco ao ser humano, tentar restringir a sua capacidade de escolher será falho, já que o homem sempre irá encontrar uma maneira de realizar o que quer. Além disso, observa-se a quantidade de capital perdido, todo o dinheiro que poderia ser revertido em saúde.
Correção VUNESP, hein
Obrigado
A tributação forte aos vícios, como o cigarro, sempre foi uma forma do Estado combater. Com os jogos de azar não poderia ser diferente. O Brasil, por conta de sua proibição, deixa um vácuo de aproximadamente 15 bilhões aos cofres públicos, que poderiam ser revertidos exclusivamente na área da saúde, tanto para tratar os jogadores compulsivos como para suprir a deficiência no SUS de maneira geral.
Não há apenas um dinheiro que deixa de entrar, mas um dinheiro que precisa sair. Para realizar o combate aos jogos, o Estado coloca diversos agentes à sua disposição, contribuindo para o aumento da despesa pública e a possibilidade do aumento da corrupção entre os funcionários públicos, levando em consideração a quantidade de dinheiro que este comércio clandestino movimenta. Tudo reduzido a nada, já que a facilidade para encontrar um local de jogo é grande.
Portanto, levando em consideração de que a liberdade está intrínseco ao ser humano, tentar restringir a sua capacidade de escolher será falho, já que o homem sempre irá encontrar uma maneira de realizar o que quer. Além disso, observa-se a quantidade de capital perdido, todo o dinheiro que poderia ser revertido em saúde.
Correção VUNESP, hein
Obrigado
Última edição por Gabs Corrêa em Seg Out 02, 2017 8:18 pm, editado 1 vez(es)
Gabs Corrêa- Mensagens : 1
Pontos : 3
Data de inscrição : 02/10/2017
Re: Tema: Liberação dos jogos de azar: o dilema entre a maior arrecadação de impostos e o aumento do número de jogadores compulsivos.
A parte que diz "livre arbítrio", achei patético. O fechamento do texto (último parágrafo) deixou muito a desejar. A proposta não foi muito boa. Mas a introdução e o desenvolvimento me agradaram.
Ana Batata da Silva Frita- Mensagens : 2
Pontos : 4
Data de inscrição : 02/10/2017
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