Tema: Jogos violentos podem influenciar na mente de crianças?
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Tema: Jogos violentos podem influenciar na mente de crianças?
Amarelinha. Esconde-esconde. Queimada. Esses são exemplos de marcos de infâncias do século XX. Porém, com a chegada dos computadores e videogames no Brasil, na década de 1990, as brincadeiras inofensivas foram substituídas por desenhos e jogos violentos. Mas até onde essa mudança pode influenciar os jovens da nova geração?
Em agosto do ano vigente, a sociedade brasileira chocou-se com o caso de Marcelo Pesseghini. O menino de 13 anos matou 4 integrantes da própria família - incluindo pai, mãe e avó – e, posteriormente, cometeu suicídio. De acordo com testemunhas, o crime foi impulsionado pela idolatria que o garoto tinha por um jogo agressivo. O episódio serviu como alerta para os pais sobre a influência que esses jogos podem exercer sobre suas crianças e adolescentes.
É importante destacar que, apesar de possuírem classificação indicativa, a facilidade de adesão de jogos sanguinários provocada, principalmente, pela pirataria é um problema. A prática ilegal permite que que um jogo indicado para pessoas com mais de dezoito anos, por exemplo, seja adquirido por uma criança de dez.
Por conseguinte, tudo isso torna-se uma problemática que afeta várias vertentes da vida do jovem. Queda do desempenho escolar, dificuldade em estabelecer relações sociais e até distúrbios psicológicos estão diretamente relacionados ao uso abusivo desses jogos.
A partir dos fatos supracitados faz-se necessário que haja uma parceria entre pais e escolas para solucionar a problemática abordada. Os pais devem se inteirar a respeito dos jogos que seus filhos utilizam e quais os objetivos deles enquanto as escolas podem incentivar o uso de jogos educativos, bem como de outras atividades para que ele não atrapalhe a interação social do jovem.
Em agosto do ano vigente, a sociedade brasileira chocou-se com o caso de Marcelo Pesseghini. O menino de 13 anos matou 4 integrantes da própria família - incluindo pai, mãe e avó – e, posteriormente, cometeu suicídio. De acordo com testemunhas, o crime foi impulsionado pela idolatria que o garoto tinha por um jogo agressivo. O episódio serviu como alerta para os pais sobre a influência que esses jogos podem exercer sobre suas crianças e adolescentes.
É importante destacar que, apesar de possuírem classificação indicativa, a facilidade de adesão de jogos sanguinários provocada, principalmente, pela pirataria é um problema. A prática ilegal permite que que um jogo indicado para pessoas com mais de dezoito anos, por exemplo, seja adquirido por uma criança de dez.
Por conseguinte, tudo isso torna-se uma problemática que afeta várias vertentes da vida do jovem. Queda do desempenho escolar, dificuldade em estabelecer relações sociais e até distúrbios psicológicos estão diretamente relacionados ao uso abusivo desses jogos.
A partir dos fatos supracitados faz-se necessário que haja uma parceria entre pais e escolas para solucionar a problemática abordada. Os pais devem se inteirar a respeito dos jogos que seus filhos utilizam e quais os objetivos deles enquanto as escolas podem incentivar o uso de jogos educativos, bem como de outras atividades para que ele não atrapalhe a interação social do jovem.
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