O conceito de família pode ou não mudar?
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O conceito de família pode ou não mudar?
Noção equivocada.
Muito se tem discutido sobre a definição habitual de família. A união de casais do mesmo sexo trouxe essa questão a tona e seja em enquetes populares, nas mídias e até em projetos políticos, o assunto se faz presente. Todavia, apesar de comum, o mesmo ainda é motivo de calorosos debates, pois a maior parte das pessoas é a favor da tradicionalidade. Desse modo, percebemos que o preconceito sexual ainda é costumeiro, assim como outros tipos deste, quando deveria estar sendo superado.
Apesar de desprovidos do método conceptivo, casais homoafetivos podem fazer uso da adoção, estabelecendo com os filhos adotivos um vínculo muito mais forte do que o sanguíneo, oferecendo o que toda criança deveria ter e muitas vezes não tem dentro da família usual:amor e um lar. Porém, isso não parece ser algo de muita relevância dentro de uma sociedade que insiste em perpetuar valores antigos, que não acompanham os novos tempos.
Ainda é difícil para a maioria da população aceitar esta nova estrutura familiar, visto que por séculos o aceito era a união entre homens e mulheres. Inclusive, há indivíduos mais radicais dizendo que esse novo tipo de casal desestabiliza a sociedade e que seu papel na mesma é irrelevante. Tal discurso é semelhante com o de outros tipos de preconceito – racial, religioso, xenofóbico -, nos fazendo lembrar que um dos maiores genocídios da história ocorreu devido à intolerância: o Holocausto.
Nessa perspectiva, fica evidente que insistindo em manter o conceito atual de família se estimula o preconceito. Dessa maneira, é essencial o papel das escolas e educadores, que devem fazer com que as crianças e jovens aprendam a conviver com as diferenças e a respeitá-las, através de atividades que estimulem a integração social. A mídia por sua vez pode expor mais esse tema, não só em novelas, mas em programas, para um diálogo aberto com todos. Talvez assim, gradualmente, as pessoas percebam que não importa o sexo de quem está ao lado de cada um, pois o conceito universal de família deveria ser: união, suporte e tolerância.
Muito se tem discutido sobre a definição habitual de família. A união de casais do mesmo sexo trouxe essa questão a tona e seja em enquetes populares, nas mídias e até em projetos políticos, o assunto se faz presente. Todavia, apesar de comum, o mesmo ainda é motivo de calorosos debates, pois a maior parte das pessoas é a favor da tradicionalidade. Desse modo, percebemos que o preconceito sexual ainda é costumeiro, assim como outros tipos deste, quando deveria estar sendo superado.
Apesar de desprovidos do método conceptivo, casais homoafetivos podem fazer uso da adoção, estabelecendo com os filhos adotivos um vínculo muito mais forte do que o sanguíneo, oferecendo o que toda criança deveria ter e muitas vezes não tem dentro da família usual:amor e um lar. Porém, isso não parece ser algo de muita relevância dentro de uma sociedade que insiste em perpetuar valores antigos, que não acompanham os novos tempos.
Ainda é difícil para a maioria da população aceitar esta nova estrutura familiar, visto que por séculos o aceito era a união entre homens e mulheres. Inclusive, há indivíduos mais radicais dizendo que esse novo tipo de casal desestabiliza a sociedade e que seu papel na mesma é irrelevante. Tal discurso é semelhante com o de outros tipos de preconceito – racial, religioso, xenofóbico -, nos fazendo lembrar que um dos maiores genocídios da história ocorreu devido à intolerância: o Holocausto.
Nessa perspectiva, fica evidente que insistindo em manter o conceito atual de família se estimula o preconceito. Dessa maneira, é essencial o papel das escolas e educadores, que devem fazer com que as crianças e jovens aprendam a conviver com as diferenças e a respeitá-las, através de atividades que estimulem a integração social. A mídia por sua vez pode expor mais esse tema, não só em novelas, mas em programas, para um diálogo aberto com todos. Talvez assim, gradualmente, as pessoas percebam que não importa o sexo de quem está ao lado de cada um, pois o conceito universal de família deveria ser: união, suporte e tolerância.
Luiza Motter- Mensagens : 1
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Data de inscrição : 12/06/2015
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