AUTOMEDICAÇÃO DE REMÉDIOS
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AUTOMEDICAÇÃO DE REMÉDIOS
Ingestão de remédios é uma prática que muitos indivíduos fazem independentemente se noticiários relatem que automedicação é prejudicial. Isso porque a busca pelo bem está é uma premissa de todo ser humano. Também, tem-se no Brasil uma medicina curativa e não preventiva. Portanto, os jovens atualmente estão mais preocupados com resultados rápidos do que diagnósticos mais precisos.
No dia a dia é comum escutar alguém falando que está com dor de cabeça, logo, esse indivíduo vai à farmácia e compra um analgésico para inibir a dor. Essa realidade é um fato que se agrava à medida que a pessoa deixa-se levar pelo erro de que qualquer dor não é um problema grave ou um eventual início de disfunção fisiológica. Então, jovens e adultos vivem em um ambiente que muitas vezes os levam a agir segundo outros em volta e aprendem que apenas tomar um determinado remédio e necessário.
A mentalidade de muitos desses jovens está inserida no modo como a sociedade estruturou a saúde brasileira. Tem-se uma medicina que busca a cura do problema e não uma análise ampla que venha prevenir e orientar corretamente certo paciente. No brasil esses indivíduos estão mais propensos a automedicar-se devido a falta de uma regulamentação mais precisa e declarada de leis que venham mudar esse atual cenário.
Há uma relação de automedicação e capitalismo. Hoje o ritmo de vida de muitos cidadãos no país é “acelerado”, “corrido”, fazendo-os a automedicar-se cada vez mais, alegando que não possuem tempo para ir ao médico. Quando se fala em adolescentes e jovens, adentra-se na particularidade da educação, cuja estrutura educacional precisou e necessita de prioridade quanto a assuntos como este aqui abordado.
Infelizmente a ingestão sem consulta médica de remédios é um problema que gera malefícios como intoxicação e dependência, além de causar lesões neurológicas na pessoa. Diante disso, é necessária mudança nas políticas públicas de saúde, para isso é necessário que os governos juntamente com a educação elaborem parcerias que promovam novos hábitos nacionais. Para isso, projetos culturais como feiras e debates em comunidade é um alicerce gênesis. Também a criação e fiscalização de leis que venham enquadrar as farmácias num panorama mais educativo é essencial.
No dia a dia é comum escutar alguém falando que está com dor de cabeça, logo, esse indivíduo vai à farmácia e compra um analgésico para inibir a dor. Essa realidade é um fato que se agrava à medida que a pessoa deixa-se levar pelo erro de que qualquer dor não é um problema grave ou um eventual início de disfunção fisiológica. Então, jovens e adultos vivem em um ambiente que muitas vezes os levam a agir segundo outros em volta e aprendem que apenas tomar um determinado remédio e necessário.
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Há uma relação de automedicação e capitalismo. Hoje o ritmo de vida de muitos cidadãos no país é “acelerado”, “corrido”, fazendo-os a automedicar-se cada vez mais, alegando que não possuem tempo para ir ao médico. Quando se fala em adolescentes e jovens, adentra-se na particularidade da educação, cuja estrutura educacional precisou e necessita de prioridade quanto a assuntos como este aqui abordado.
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Re: AUTOMEDICAÇÃO DE REMÉDIOS
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