O problema da automedicação entre jovens
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O problema da automedicação entre jovens
O número de casos que chegam diariamente em hospitais vítimas de automedicação é gigantesco, sendo a maioria pessoas entre 16 e 24 anos. A prática comum ocorre pela falta de informação sobre os perigos da ação, do real motivo e necessidade de certos medicamentos ou pelo simples desejo de solucionar aflições.
Em relação aos jovens, mas não somente esses, o ato de ingerir remédios por sua própria responsabilidade começa com o sentimento do medo de um futuro mal estar ou desconforto em seu corpo. Pensando também que pode aliviar os sintomas de uma doença ou funcionamento incorreto do organismo por si só, sem nem ao menos consultar um médico, quem se medica corre o risco de ter palpitações cardíacas, tensões nos rins ou fígado, não diagnóstico do real problema que porta e em casos graves, a morte.
A facilidade de adquirir essas drogas, ligada a conflitos diários e a pressão exercida pela mídia de um modelo padrão de corpo, rotina e beleza, incita os jovens a buscarem resoluções provisórias para suas vidas, consumindo tarjas pretas, antidepressivos e calmantes. O uso habitual desses torna o organismo resistente aos efeitos, sendo necessário um número maior de doses realizadas. Infelizmente, muitos desses casos chegam ao vício e a dependência física e em seguida o início do consumo de substâncias químicas pesadas.
Dessa forma, a automedicação é alarmante em nosso país, tornando-se uma situação comum no cotidiano dos brasileiros. A fim de diminuir os casos, deveriam ser mais rígidas as leis que regem a liberação de medicamentos sem a necessidade da prescrição médica, além de aumentar o número de profissionais da saúde, prontos socorros e hospitais capazes a atender a população.
Em relação aos jovens, mas não somente esses, o ato de ingerir remédios por sua própria responsabilidade começa com o sentimento do medo de um futuro mal estar ou desconforto em seu corpo. Pensando também que pode aliviar os sintomas de uma doença ou funcionamento incorreto do organismo por si só, sem nem ao menos consultar um médico, quem se medica corre o risco de ter palpitações cardíacas, tensões nos rins ou fígado, não diagnóstico do real problema que porta e em casos graves, a morte.
A facilidade de adquirir essas drogas, ligada a conflitos diários e a pressão exercida pela mídia de um modelo padrão de corpo, rotina e beleza, incita os jovens a buscarem resoluções provisórias para suas vidas, consumindo tarjas pretas, antidepressivos e calmantes. O uso habitual desses torna o organismo resistente aos efeitos, sendo necessário um número maior de doses realizadas. Infelizmente, muitos desses casos chegam ao vício e a dependência física e em seguida o início do consumo de substâncias químicas pesadas.
Dessa forma, a automedicação é alarmante em nosso país, tornando-se uma situação comum no cotidiano dos brasileiros. A fim de diminuir os casos, deveriam ser mais rígidas as leis que regem a liberação de medicamentos sem a necessidade da prescrição médica, além de aumentar o número de profissionais da saúde, prontos socorros e hospitais capazes a atender a população.
Helena L Bowie- Mensagens : 1
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Data de inscrição : 15/01/2015
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