Mulher seculo xxi

Equiparar sexos, deixá-los iguais, colocando homem e mulher como únicas pessoas, sem diferenciações. Ausência de soberania por ambas as partes, é esse o objetivo de algumas propostas sociais. Emergindo a participação feminina, submergindo a masculina para que a civilização viva sem preconceito, sem abusos e sem regras de desigualdades. O instinto macho está entrando em extinção.
Século XXI vem com um ideal prevalecedor completamente contrário de tempos passados. Alguns ideais se perderam outros ganharam mais créditos como o feminismo, todavia não é válido o conjunto de abusos sexuais, contudo esse espaço conquistado só foi possível com o nível exacerbado desse conjunto. Mesmo que aconteça estupros, agressões sexuais e outras situações que posicionam o homem como soberano a mulher, deve haver diferença, deve haver o mais forte e o mais fraco, é capitalista o sistema.
Politícos absorvem uma causa como essas para conseguirem se eleger e se apoderar em cima da população, como no caso das leis que criminalizam a homofobia, o racismo ou qualquer preconceito. O ser humano pela sua natureza age de forma egoísta e ele precisa ser superado. A mulher precisa se colocar em seu lugar assim como o homem, sem invasão de direitos mas com cumprissão de deveres diferentes para cada sexo.
Logo, é necessário que o extinto homem, robusto, ignorante, líder volte, trazendo consigo o instinto feminino de delicadeza, compreensão para que o complemente sem invasão de direitos, sem que aconteça crimes como abusos sexuais. Faz parte do governo conscientizar seus cidadãos a cumprir regras, seja de forma autoritária, opressora, mas eficiente, sem propostas paliativas e didáticas como um vagão de trem azul e outro rosa.