Mobilidade Urbana: aspectos sociais, econômicos e ambientais
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Mobilidade Urbana: aspectos sociais, econômicos e ambientais
Expansão econômica e suas consequências
A Constituição Federal da República Federativa do Brasil aduz ser direito fundamental do cidadão a liberdade de locomoção. No entanto, é necessário que o Governo realize políticas públicas para viabilizar aquela prerrogativa. Mas, à medida que tais ações são realizadas, outro direito fundamental que possui característica de ser difuso é prejudicado: o direito a um meio ambiente saudável.
As cidades brasileiras vêm experimentando nas últimas décadas o fenômeno do expansionismo econômico. Grandes indústrias e centros comerciais são construídos, atraindo milhões de pessoas todos os dias a esses locais, seja em virtude do trabalho, seja em virtude de consumo. Os governos locais, por sua vez, realizam medidas que visem facilitar a locomoção veicular nesses grandes centros.
Por outro lado, ao passo que são realizadas obras de pavimentação e construção de estradas, o cidadão vai perdendo seu espaço dentro desses locais. As calçadas são reduzidas para dar lugar a ruas mais largas. Praças são destruídas a fim de cederem espaço aos comércios e grandes pólos industriais. As que ainda restam, estão mal conservadas, servindo de abrigo para usuários de entorpecentes e moradores de rua.
Outro prejudicado, e não menos importante, é a natureza. As vegetações nas cidades são destruídas para darem espaços a grandes obras. Diferentemente do que ocorre com os cidadãos, as florestas são “expulsas” da cidade em nome do desenvolvimento econômico. Partes das florestas existentes não recebem do poder público medidas de conservação e preservação nem mesmo ações para sua expansão.
Ainda nesse contexto ambiental, estão os problemas relacionados às enchentes. Em virtude de não possuírem locais para escoarem, as águas pluviais se acumulam nesses locais, inundando todas as ruas e trazendo doenças para os moradores desses lugares.
Diante do exposto, parece prudente por parte das autoridades ações que harmonizem a expansão econômica, que é essencial para o desenvolvimento do país, com ações de conservação do meio ambiente, que é primordial para a sobrevivência da própria humanidade.
A Constituição Federal da República Federativa do Brasil aduz ser direito fundamental do cidadão a liberdade de locomoção. No entanto, é necessário que o Governo realize políticas públicas para viabilizar aquela prerrogativa. Mas, à medida que tais ações são realizadas, outro direito fundamental que possui característica de ser difuso é prejudicado: o direito a um meio ambiente saudável.
As cidades brasileiras vêm experimentando nas últimas décadas o fenômeno do expansionismo econômico. Grandes indústrias e centros comerciais são construídos, atraindo milhões de pessoas todos os dias a esses locais, seja em virtude do trabalho, seja em virtude de consumo. Os governos locais, por sua vez, realizam medidas que visem facilitar a locomoção veicular nesses grandes centros.
Por outro lado, ao passo que são realizadas obras de pavimentação e construção de estradas, o cidadão vai perdendo seu espaço dentro desses locais. As calçadas são reduzidas para dar lugar a ruas mais largas. Praças são destruídas a fim de cederem espaço aos comércios e grandes pólos industriais. As que ainda restam, estão mal conservadas, servindo de abrigo para usuários de entorpecentes e moradores de rua.
Outro prejudicado, e não menos importante, é a natureza. As vegetações nas cidades são destruídas para darem espaços a grandes obras. Diferentemente do que ocorre com os cidadãos, as florestas são “expulsas” da cidade em nome do desenvolvimento econômico. Partes das florestas existentes não recebem do poder público medidas de conservação e preservação nem mesmo ações para sua expansão.
Ainda nesse contexto ambiental, estão os problemas relacionados às enchentes. Em virtude de não possuírem locais para escoarem, as águas pluviais se acumulam nesses locais, inundando todas as ruas e trazendo doenças para os moradores desses lugares.
Diante do exposto, parece prudente por parte das autoridades ações que harmonizem a expansão econômica, que é essencial para o desenvolvimento do país, com ações de conservação do meio ambiente, que é primordial para a sobrevivência da própria humanidade.
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