Redação (Viver: o grande mistério)
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Redação (Viver: o grande mistério)
Durante todo o ano de 2012 muito se falou da profecia Maia, que “determinou” uma data para o temido fim do mundo. Dos mais supersticiosos aos mais céticos, absolutamente todos, tinham a consciência do que estava previsto . Mas afinal, por que um possível fim é digno de tanta repercussão?
Sabe-se que a existência é hóspede em um mundo de estirpe discutível, perguntas como: “de onde viemos e pra onde vamos?”, são capazes de despertar a curiosidade e aflorar a imaginação de qualquer mente duvidosa ou até mesmo das cheias de convicções.
Sendo assim, diante das fraquezas e medos que habitam a psiquê, não restam dúvidas que situações que comprometam a vida e coloquem em risco a existência de um todo, são contestáveis para alguns e alarmantes para outros.
Estima-se que, apesar de todas as previsões relatadas terem sido falhas, surgirão outras que despertarão o mesmo interesse e o mesmo “frio na barriga”, pois, o maior mistério do viver reside na morte. Cientistas, estudiosos ou místicos, ninguém conseguirá saber ao certo o que a morte pode representar na cabeça de alguém.
Enquanto nada se concretizar, viver-se-á em meio as indagações do homem, que será ainda por muitos anos agraciado ao contemplar com a vida, o mundo que lhe foi entregue.
Thatyana Siqueira Gonçalves, Orizona-GO.
Sabe-se que a existência é hóspede em um mundo de estirpe discutível, perguntas como: “de onde viemos e pra onde vamos?”, são capazes de despertar a curiosidade e aflorar a imaginação de qualquer mente duvidosa ou até mesmo das cheias de convicções.
Sendo assim, diante das fraquezas e medos que habitam a psiquê, não restam dúvidas que situações que comprometam a vida e coloquem em risco a existência de um todo, são contestáveis para alguns e alarmantes para outros.
Estima-se que, apesar de todas as previsões relatadas terem sido falhas, surgirão outras que despertarão o mesmo interesse e o mesmo “frio na barriga”, pois, o maior mistério do viver reside na morte. Cientistas, estudiosos ou místicos, ninguém conseguirá saber ao certo o que a morte pode representar na cabeça de alguém.
Enquanto nada se concretizar, viver-se-á em meio as indagações do homem, que será ainda por muitos anos agraciado ao contemplar com a vida, o mundo que lhe foi entregue.
Thatyana Siqueira Gonçalves, Orizona-GO.
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