A polêmica dos transgênicos
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A polêmica dos transgênicos
Desde que as sementes geneticamente modificadas chegaram às lavouras, há 15 anos, sua área de expansão não parou mais de crescer, que somente foi possível devido aos avanços no setor da biotecnologia. Os organismos geneticamente modificados são alvos de críticas desde o princípio de sua atuação por ambientalistas que duvidam de sua composição e dos mecanismos de implantação nas lavouras mundiais.
Os transgênicos, hoje, ocupam mais de um bilhão de hectares de terras do planeta. Defensores dessas plantas afirmam que, como elas aumentam a produtividade das lavouras, seriam, portanto, uma arma contra fome no mundo. Mas, nem todos comemoram este cenário no grande avanço do setor biotecnológico. Ambientalistas contra o uso dos transgênicos alegam que, as composições de tais organismos são duvidosas e ainda não se sabem qual o risco que poderá causar para a saúde humana.
Ainda não se sabem as implicações econômicas do uso dos transgênicos, mas a ideia é que o organismo apresente uma nova propriedade, como resistência a pragas, maior valor nutritivo e maior produtividade, e consequentemente, menor o índice de mortalidade causada pela fome na Terra. Mas, mesmo melhorando a produtividade e ampliando a produção, o uso dos organismos geneticamente modificados pode não reduzir a fome, pois não seria afetada sua causa fundamental: o alto curto dos alimentos.
Devido a grande polêmica no uso dos transgênicos, para a comercialização das sementes geneticamente modificas se faz necessária uma maior ampliação na pesquisa sobre a utilização e os riscos que poderiam causar aos solos agricultáveis, a economia global e, sem dúvidas, a saúde humana. Toda a sociedade ainda se encontra insegura e por mais que o Estado queira erradicar ou tentar erradicar a fome no mundo, ao menos, a indústria de agrobiotecnologia tem a responsabilidade de dar informações mais detalhadas para que todos tenham a certeza sobre o risco do uso de tais organismos.
Os transgênicos, hoje, ocupam mais de um bilhão de hectares de terras do planeta. Defensores dessas plantas afirmam que, como elas aumentam a produtividade das lavouras, seriam, portanto, uma arma contra fome no mundo. Mas, nem todos comemoram este cenário no grande avanço do setor biotecnológico. Ambientalistas contra o uso dos transgênicos alegam que, as composições de tais organismos são duvidosas e ainda não se sabem qual o risco que poderá causar para a saúde humana.
Ainda não se sabem as implicações econômicas do uso dos transgênicos, mas a ideia é que o organismo apresente uma nova propriedade, como resistência a pragas, maior valor nutritivo e maior produtividade, e consequentemente, menor o índice de mortalidade causada pela fome na Terra. Mas, mesmo melhorando a produtividade e ampliando a produção, o uso dos organismos geneticamente modificados pode não reduzir a fome, pois não seria afetada sua causa fundamental: o alto curto dos alimentos.
Devido a grande polêmica no uso dos transgênicos, para a comercialização das sementes geneticamente modificas se faz necessária uma maior ampliação na pesquisa sobre a utilização e os riscos que poderiam causar aos solos agricultáveis, a economia global e, sem dúvidas, a saúde humana. Toda a sociedade ainda se encontra insegura e por mais que o Estado queira erradicar ou tentar erradicar a fome no mundo, ao menos, a indústria de agrobiotecnologia tem a responsabilidade de dar informações mais detalhadas para que todos tenham a certeza sobre o risco do uso de tais organismos.
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