Cautela nas redes sociais

Cautela nas redes sociais



Milhões de pessoas estão conectadas diariamente. E é por isso que os jovens devem ser conscientizados de tomarem cada vez mais cuidados com suas atitudes nas redes sociais.
A exposição excessiva da intimidade é algo que todos devem estar atentos ao criar um perfil nas redes sociais. As consequências de tal exposição são diversas: dependendo das informações (aonde trabalha e estuda, com quem namora e etc.) que a pessoa fornece em um perfil em qualquer rede social, ela corre graves riscos de perseguição por stalkers predadores. Esse tipo de stalker procura uma vítima para abuso sexual, roubo ou qualquer outro tipo de crime.
Os jovens também têm o hábito de compartilhar diversas informações sem saber se a origem é confiável. Um exemplo é compartilharem a imagem de uma mulher com uma descrição dizendo que ela é procurada por cometer diversos crimes. Porém, a mulher não cometeu nenhum crime e quem inventou a história foi alguém que não gostava dela, ou algo do tipo. Enfim, a mulher corre um sério risco de ser espancada na rua, de sofrer cyberbullying e ser prejudicada até no trabalho.
Um bom hábito que não é somente dos jovens, como também de pessoas de diversas idades é os que usam a internet para divulgar causas, fazer reivindicações e organizar mobilizações, ou seja, uma forma de ativismo pela internet, conhecido também como cyberativismo. Um exemplo é a revolução do Egito, um momento chave de politização para os cyberativistas, que se prontificaram para ajudar os rebeldes com comunicação após Hosni Mubarak haver derrubado a internet.
Vê-se, assim, que as melhores formas de resolver os problemas é conscientizar a população por meio da criação de diversas plataformas na internet e da criação de uma matéria em sala de aula sobre as mídias sociais. Esses são os dois pilares para conscientizar os jovens de que seu comportamento nas redes sociais deve ser cauteloso.