A nova formação familiar

A família nos dias de hoje vem ganhando uma nova forma conceitual. Aceita por uns e criticada por outros, essa nova formação da família vem deixando algumas discussões tanto por religiosos quanto por políticos.
No quesito universal, a família era formada por um pai, uma mãe e seus filhos. Foi assim por longas e longas décadas, até que tudo se transformou. Comumente hoje em dia já é possível ver lares familiares sendo formado por uma mãe e seus filhos, apenas o pai, ou até dois pais, ou duas mães para os filhos. E não deixam de ser uma família.
Aos olhares religiosos as famílias devem ser formadas por um pai, pela mãe e seus filhos e com essa nova formação familiar acreditasse que tentam refazer princípios que na verdade são imutáveis. Politicamente a família é definida como união entre homem e mulher, mas essa definição trouxe algumas insatisfações aos olhares de boa parte da sociedade.
Um pai e uma mãe presente em uma família são importante e principalmente fundamentais para a educação e transmitir valores ao filho. Mas como nem sempre é possível isso acontecer, o pai ou a mãe solteira se empenham ao máximo para conseguir suprir as necessidades de seus filhos e garantir um desenvolvimento por completo. O papel da família independente da formação é importante para o amadurecimento e bem estar dos integrantes compostos.
A nova formação familiar não veio para quebrar padrões, ela trouxe uma visão diferente do que é fazer parte de um lar. A família não basta ser apenas a integração de indivíduos do mesmo sexo e seus filhos, mas uma família onde pode ser encontrado diálogo, respeito, amizade e principalmente amor.