Título: PROTEJAM AS CRIANÇAS DA PUBLICIDADE.

Novo Luar escreveu:Toda criança deve ser protegida de informações que manifestem desrespeito pelos seus direitos mais básicos e vitais, entre eles a proteção psíquica e emocional que abarca a construção da importância relativa a bens de consumo. Sabe-se, a infância, principalmente até os sete anos de idade, quando a sua consciência ainda não funciona como filtro de informações, é o período em que as crenças ou credulidades se estabelecem firmemente, estruturando-se assim como alicerce do humano adulto.
  As informações midiáticas, ultimamente, apresentam-se eivadas de mensagens que procuram condicionar as crianças para uma postura materialista, consumista. Isto é o que se vê nas propagandas televisivas, por exemplo.  Nestas, como modo facilitador, tem-se apelado mesmo para os sentimentos infantis em relação a personagens que fazem parte da fantasia pueril – como os personagens de desenhos infantis.. Felizmente, há uma convergência de ideias em alguns lugares que tem se preocupado com esse tema e mesmo formado dispositivos para a proteção infantil, em relação ao supracitado.  Digna de nota é a resolução que considera abusiva a publicidade infantil, publicada pelo conselho nacional de direitos da criança e do adolescente (CONANDA). A Noruega tem mostrado preocupação similar.
  Isto é um exemplo para todos os lugares do mundo, em nível coletivo; outrossim, particularmente. Pois, cada tutor infantil deve se preocupar com a exposição desses indefesos seres humanos a publicidade que incentiva o consumismo, limitando-os a isso.

Novo Luar escreveu:Não há repetição. Quando falo de indefesos seres humanos, refiro-me às crianças em contraposição aos adultos. A clareza da redação não diz respeito ao uso de palavras, mas a sua construção lógica e coerente. No uso culto da língua, as palavras soam sem clareza quando há algum tipo de figura de linguagem, estrangeirismo ou vício que dificulte a compreensão, como o barbarismo, etc. Muito obrigado por suas considerações. 'Na multidão de conselheiros há consecução de planos', segundo a Bíblia.

justbeadrag escreveu:Toda criança deve ser protegida de informações que manifestem desrespeito pelos seus direitos mais básicos e vitais, entre eles a proteção psíquica e emocional que abarca a construção da importância relativa a bens de consumo. Sabe-se, a infância, principalmente até os sete anos de idade, quando a sua consciência ainda não funciona como filtro de informações, é o período em que as crenças ou credulidades se estabelecem firmemente, estruturando-se assim como alicerce do humano adulto. Eu gostei muito da sua introdução, mas, creio eu, que o principal objetivo dela é deixar o tema claro para o leitor, certo? E se eu não soubesse o tema talvez eu não conseguisse absorver isso diretamente... ficou um tanto quanto subentendido. No entanto, muito boa.
  As informações midiáticas, ultimamente, apresentam-se eivadas de mensagens que procuram condicionar as crianças para uma postura materialista, consumista. Isto é o que se vê nas propagandas televisivas, por exemplo.  Nestas, como modo facilitador, tem-se(têm-se, não? plural...) apelado mesmo para os sentimentos infantis em relação a personagens que fazem parte da fantasia pueril – como os personagens de desenhos infantis. Este modus operandi(deveria estar entre aspas) tem coisificado indefesos seres humanos e produzido seres humanos adultos reféns de cartões de crédito e afins (tô em dúvida se isso aqui é repetição, acho que entendi o seu objetivo... visto seu potencial, tenho certeza que foi proposital, isso não passaria despercebido). Felizmente, há uma convergência de ideias em alguns lugares que tem(se está relacionado com lugares, então é: têm) se preocupado com esse tema e mesmo formado dispositivos para a proteção infantil, em relação ao supracitado.  Digna de nota é a resolução que considera abusiva a publicidade infantil, publicada pelo Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA). A Noruega tem mostrado preocupação similar.Ótimo parágrafo! Eu complementaria a última frase com uma pequena explicação, ficaria mais claro. Muito boa a sua forma de se posicionar paralelamente à exposição dos fatos.
  Isto é um exemplo para todos os lugares do mundo, em nível coletivo; outrossim, particularmente. Pois, cada tutor infantil deve se preocupar com a exposição desses indefesos seres humanos a publicidade que incentiva o consumismo, limitando-os a isso.Nãão Cadê o desempenho do desenvolvimento? Sua conclusão tinha tudo para ser maravilhosa. Sem proposta de intervenção clara, inovadora, viável...

Você escreve muito bem, parabéns! Mas se atende à estruturação da redação estilo ENEM. Ademais, divida seus argumentos em mais parágrafos e desenvolva eles, você tem toda a capacidade pra fazer isso, é notório. Boa sorte!

Novo Luar escreveu:

justbeadrag escreveu:Toda criança deve ser protegida de informações que manifestem desrespeito pelos seus direitos mais básicos e vitais, entre eles a proteção psíquica e emocional que abarca a construção da importância relativa a bens de consumo. Sabe-se, a infância, principalmente até os sete anos de idade, quando a sua consciência ainda não funciona como filtro de informações, é o período em que as crenças ou credulidades se estabelecem firmemente, estruturando-se assim como alicerce do humano adulto. Eu gostei muito da sua introdução, mas, creio eu, que o principal objetivo dela é deixar o tema claro para o leitor, certo? E se eu não soubesse o tema talvez eu não conseguisse absorver isso diretamente... ficou um tanto quanto subentendido. No entanto, muito boa.
  As informações midiáticas, ultimamente, apresentam-se eivadas de mensagens que procuram condicionar as crianças para uma postura materialista, consumista. Isto é o que se vê nas propagandas televisivas, por exemplo.  Nestas, como modo facilitador, tem-se(têm-se, não? plural...) apelado mesmo para os sentimentos infantis em relação a personagens que fazem parte da fantasia pueril – como os personagens de desenhos infantis. Este modus operandi(deveria estar entre aspas) tem coisificado indefesos seres humanos e produzido seres humanos adultos reféns de cartões de crédito e afins (tô em dúvida se isso aqui é repetição, acho que entendi o seu objetivo... visto seu potencial, tenho certeza que foi proposital, isso não passaria despercebido). Felizmente, há uma convergência de ideias em alguns lugares que tem(se está relacionado com lugares, então é: têm) se preocupado com esse tema e mesmo formado dispositivos para a proteção infantil, em relação ao supracitado.  Digna de nota é a resolução que considera abusiva a publicidade infantil, publicada pelo Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA). A Noruega tem mostrado preocupação similar.Ótimo parágrafo! Eu complementaria a última frase com uma pequena explicação, ficaria mais claro. Muito boa a sua forma de se posicionar paralelamente à exposição dos fatos.
  Isto é um exemplo para todos os lugares do mundo, em nível coletivo; outrossim, particularmente. Pois, cada tutor infantil deve se preocupar com a exposição desses indefesos seres humanos a publicidade que incentiva o consumismo, limitando-os a isso.Nãão Cadê o desempenho do desenvolvimento? Sua conclusão tinha tudo para ser maravilhosa. Sem proposta de intervenção clara, inovadora, viável...

Você escreve muito bem, parabéns! Mas se atente à estruturação da redação estilo ENEM. Ademais, divida seus argumentos em mais parágrafos e desenvolva eles, você tem toda a capacidade pra fazer isso, é notória. Boa sorte!

- Você tem toda razão, em relação a primeira intervenção sobre o circunflexo; a segunda, se relaciona a "convergência", assim está certa. Sobre a ampliação alusiva à Noruega, não havia mais espaço. Sobre o aparente pleonasmo: seres indefesos, crianças, para as quais desde o inicio se chama a atenção, em contraposição aos adultos, que são as crianças futuramente. Outra intervenção, esta correta, é sobre as aspas no brocardo latino. Ademais, a conclusão deixou-me triste também, porém, infelizmente, não tive mais espaço. Tomara que enxerguem com bons olhos nossos textos! Boa sorte para nós! Obrigado pelas considerações!