USINA HIDRELETRICA EM BELO MONTE

Por um lado, grupos indígenas contra a construção da usina hidrelétrica com receios dos impactos ambientais. Por outro lado, governadores e empresários locais acreditam que a usina trará desenvolvimento, progresso e gerará empregos. Este é o paradoxo em que o Brasil se presencia.
Grupos indígenas realizam vários protestos contra a construção da usina hidrelétrica em Belo Monte, sendo um dos seus argumentos a perda da área verde na região e da biodiversidade. Eles protestam também o possível não cumprimento das condicionantes do componente indígena.
No entanto, as reações dos governantes e empresários são contrárias. Eles acreditam que apesar de alguns pontos negativos, a usina irá trazer muito mais pontos positivos, como uma média de 18 mil empregados diretamente, como também gerar energia para os próximos anos para o país.
Contudo, de forma a não prejudicar os grupos indígenas e gerar o progresso no país, a construção da usina hidrelétrica deve ser iniciada, não deixando de cumprir com as condicionantes prometidas evitando assim os impactos biológicos e sociológicos que afetam os indígenas.