Abuso do poder econômico no processo eleitoral brasileiro.
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Abuso do poder econômico no processo eleitoral brasileiro.
Noticiários dão conta, freqüentemente, de situações em que se encontram, em todos os níveis, indícios de abuso do poder econômico − no sentido de cooptar votos em troca de benefícios −, quando não de corrupção e de fraudes, que maculam a lisura dos pleitos.
Se “todo o poder emana do povo” e a soberania popular se faz exercer “pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos” – assim estipula o preceito legal – como pode o cidadão brasileiro ver respeitados seus direitos, tanto os sociais quanto os políticos, sem que os candidatos se beneficiem do poder econômico de que desfrutam?
Desenvolva um texto dissertativo em que você exponha sua opinião a respeito da questão, baseando-se em argumentos pertinentes e concluindo de forma coerente.
Se “todo o poder emana do povo” e a soberania popular se faz exercer “pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos” – assim estipula o preceito legal – como pode o cidadão brasileiro ver respeitados seus direitos, tanto os sociais quanto os políticos, sem que os candidatos se beneficiem do poder econômico de que desfrutam?
Desenvolva um texto dissertativo em que você exponha sua opinião a respeito da questão, baseando-se em argumentos pertinentes e concluindo de forma coerente.
O abuso do poder econômico no processo eleitoral brasileiro
Um dos maiores problemas das eleições nacionais é o abuso do poder econômico dos candidatos aos cargos eletivos, que dão benefícios aos eleitores em troca de votos. Cita-se também a corrupção e as fraudes, práticas comuns utilizadas durante o processo eleitoral para obtenção de vantagens.
Apesar dos preceitos "todo poder emana do povo" e "voto direto e secreto, com valor igual para todos", elencados na Constituição da República de 1998, não é isso o que ocorre na prática, tendo em vista as condutas eleitorais ilegais, que devem ser combatidas de uma forma mais eficiente pelos órgãos fiscalizadores.
A começar pela educação dos cidadãos, tal combate deve ser intensificado através de uma fiscalização mais rígida do processo eleitoral, com a instituição de penas mais severas para aqueles que desrespeitam alguns princípios importantes da Democracia, como os já mencionados.
Principalmente no tocante às penas, deve haver uma reforma para endurecê-las, eis que são o principal fator das condutas ilegais, pois não desencadeiam qualquer receio nos contraventores, propiciando-lhes a liberdade para infringir a lei.
Dado o exposto, percebe-se que, para que o cidadão brasileiro possa ver respeitados seus direitos, tanto os sociais quanto os políticos, sem que os candidatos se beneficiem do poder econômico de que desfrutam, é necessário incrementar a fiscalização do processo eleitoral e, principalmente, endurecer as penas aplicáveis aos referidos delitos, sem o que não se conseguirá êxito na repressão às práticas eleitorais ilegais.
Apesar dos preceitos "todo poder emana do povo" e "voto direto e secreto, com valor igual para todos", elencados na Constituição da República de 1998, não é isso o que ocorre na prática, tendo em vista as condutas eleitorais ilegais, que devem ser combatidas de uma forma mais eficiente pelos órgãos fiscalizadores.
A começar pela educação dos cidadãos, tal combate deve ser intensificado através de uma fiscalização mais rígida do processo eleitoral, com a instituição de penas mais severas para aqueles que desrespeitam alguns princípios importantes da Democracia, como os já mencionados.
Principalmente no tocante às penas, deve haver uma reforma para endurecê-las, eis que são o principal fator das condutas ilegais, pois não desencadeiam qualquer receio nos contraventores, propiciando-lhes a liberdade para infringir a lei.
Dado o exposto, percebe-se que, para que o cidadão brasileiro possa ver respeitados seus direitos, tanto os sociais quanto os políticos, sem que os candidatos se beneficiem do poder econômico de que desfrutam, é necessário incrementar a fiscalização do processo eleitoral e, principalmente, endurecer as penas aplicáveis aos referidos delitos, sem o que não se conseguirá êxito na repressão às práticas eleitorais ilegais.
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