A importância da leitura no século XXI
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A importância da leitura no século XXI
A História coexiste com o passado e traz a sociedade pontos a serem discutidos sobre o mesmo. A pedagogia (da qual deriva-se do grego antigo: paidós (criança) e agogé (condução) rente a psicologia ( da qual deriva-se do grego antigo: "psique", "alma", "mente" e λόγος, lógos, "palavra", "razão" ou "estudo), representaram em relatos que, a leitura é fundamental para a formação mental, física e social de um indivíduo. Todavia, atualmente o mundo está em uma completa “globalização” virtual e por corolário as crianças estão se inserindo neste caminho intelectual um pouco prematuramente.
Historiadores e Historiógrafos detectaram que, a sociedade egípcia adestrava a sua geração através da oratória (“a arte de se falar bem”), isto é, os escribas a mando do faraó ensinavam as crianças como argumentar, a qual era a prática mais almejada e gloriosa desta civilização. Após, com a criação do papiro (egípcia) e da escrita cuneiforme (mesopotâmia) a caligrafia e a leitura mesclaram-se. E com o surgimento da escrita, houve a ruptura da Pré-História e o surgimento da história. E com a criação do papel, a disseminação dos saberes desta civilização, a sociedade passou a ser ágrafa (leiga, isto é, não sabiam ler e escrever) para tornarem-se “intelectuais”. Contudo, apenas uma parte da população sabia ler e escrever, da qual, eram os nobres. Uma Civilização, pelo qual, a História fixa-se nesta parte, é a sociedade mesopotâmica, sendo a primeira a desenvolver a escrita, ao colocar dados comprobatórios em seus transcritos.
Com a passagem de todas as idades históricas, foram exordiando os especialistas, dos quais surgiram em meados do século XIX, como por exemplo: “Antropólogos, sociólogos e psicólogos” em plena eclosão da II revolução Industrial, em todo o mundo. No entanto, estes tais especialistas aperceberam que, a sociedade rural migrou para o espaço urbano sem nalgum intelecto formado, do que estes enfrentariam na cidade grande. Com a urbanização em alta, as cidades foram se expandindo e oferecendo mais empregos para estes ex-trabalhadores rurais, para empregá-los em serviços repetitivos, à medida que Karl Marx criou um termo que sintetizaria estes trabalhos, da qual fora ALIENAÇÃO. Na mesma época, um ator chamado Charles Chaplin, retratou este mau em um dos seus filmes mudos, que se denomina Tempos Modernos, da qual ele faz uma crítica plausível e coerente aos problemas sociais, que aqueles trabalhadores estavam passando.
Destarte, René descartes (foi um filósofo, físico e matemático francês) em uma de suas citações mais famosas disse: “penso, logo existo”. Conforme, um indivíduo tem um hábito suscetível à leitura, o seu conhecimento começa a aflorar, desde o momento que este fez a leitura da contracapa. Pois, a leitura proporciona a humanidade diversas formas de visão de mundo e EXPANDI a única parte do nosso corpo que pode evoluir em qualquer fase da vida, o cérebro. E como dizia Oliver Holmes (foi um médico americano, que viveu em meados do século XIX): “Quando o cérebro humano se distende para abrigar uma ideia nova, nunca mais volta à dimensão anterior”.
Nada obstante, em uma das pesquisas do ano de 2010, para apontou que o índice de leitura no Brasil fora drástica, e que mais da metade dos jovens Brasileiros leram no ano anterior (2009) dois livros, por inteira espontaneidade. E esses números justificam os dados de outra pesquisa, realizada em setembro (do ano passado) da qual, indicam que mais de 75% dos brasileiros não são totalmente alfabetizados. Analisando esta perspectiva, pode-se afirmar que estes que dominam o hábito assíduo de leitura são mais propensos a não serem alienados e levarem uma grande vantagem na hora de disputar uma vaga de emprego. E deve-se afirmar que são estes que preencherão estes espaços. Ao começar a análise ou a interpretação de uma questão, e até a argumentação de um fato, todo fora obra e aperfeiçoamento da leitura.
Em suma, deve-se estimular o hábito de leitura desde criança, pois estas crianças desenvolverão a socialização de uma forma mais saudável. E como, a sociedade está conectada 24 horas em vias de extensão social (INTERNET), os mesmos devem impor regras aos filhos e antes de tudo apresentá-los aos livros, para que estes formulem pensamentos dedutivos e futuramente críticos. Como nas palavras de Voltaire (foi um escritor, ensaísta,deísta e filósofo iluminista francês, que viveu no século XVIII): “a Leitura engrandece a alma do homem”. Na criação de novas bibliotecas e acima de tudo planos governamentais voltados ao estudo estudantil será um estupendo incentivo, para que, a sociedade, da qual repassa a sua “geração” os dogmas culturais, dos quais é comumente conhecido como “Senso Comum” sejam cortados e embutidos conhecimentos mais embasados em fatos verídicos a estes jovens em pleno desenvolvimento intelectual. Pois a sociedade está com preguiça de pensar, e que se acostumou a seguir um padrão regido pela mídia e pela própria ignorância. Então, a leitura dada desde criança começará a dar um suporte, para que esta futura geração não venha a cometer os mesmos erros egocêntricos focados na ignorância humana, dos quais foram ensinados à eles.
Historiadores e Historiógrafos detectaram que, a sociedade egípcia adestrava a sua geração através da oratória (“a arte de se falar bem”), isto é, os escribas a mando do faraó ensinavam as crianças como argumentar, a qual era a prática mais almejada e gloriosa desta civilização. Após, com a criação do papiro (egípcia) e da escrita cuneiforme (mesopotâmia) a caligrafia e a leitura mesclaram-se. E com o surgimento da escrita, houve a ruptura da Pré-História e o surgimento da história. E com a criação do papel, a disseminação dos saberes desta civilização, a sociedade passou a ser ágrafa (leiga, isto é, não sabiam ler e escrever) para tornarem-se “intelectuais”. Contudo, apenas uma parte da população sabia ler e escrever, da qual, eram os nobres. Uma Civilização, pelo qual, a História fixa-se nesta parte, é a sociedade mesopotâmica, sendo a primeira a desenvolver a escrita, ao colocar dados comprobatórios em seus transcritos.
Com a passagem de todas as idades históricas, foram exordiando os especialistas, dos quais surgiram em meados do século XIX, como por exemplo: “Antropólogos, sociólogos e psicólogos” em plena eclosão da II revolução Industrial, em todo o mundo. No entanto, estes tais especialistas aperceberam que, a sociedade rural migrou para o espaço urbano sem nalgum intelecto formado, do que estes enfrentariam na cidade grande. Com a urbanização em alta, as cidades foram se expandindo e oferecendo mais empregos para estes ex-trabalhadores rurais, para empregá-los em serviços repetitivos, à medida que Karl Marx criou um termo que sintetizaria estes trabalhos, da qual fora ALIENAÇÃO. Na mesma época, um ator chamado Charles Chaplin, retratou este mau em um dos seus filmes mudos, que se denomina Tempos Modernos, da qual ele faz uma crítica plausível e coerente aos problemas sociais, que aqueles trabalhadores estavam passando.
Destarte, René descartes (foi um filósofo, físico e matemático francês) em uma de suas citações mais famosas disse: “penso, logo existo”. Conforme, um indivíduo tem um hábito suscetível à leitura, o seu conhecimento começa a aflorar, desde o momento que este fez a leitura da contracapa. Pois, a leitura proporciona a humanidade diversas formas de visão de mundo e EXPANDI a única parte do nosso corpo que pode evoluir em qualquer fase da vida, o cérebro. E como dizia Oliver Holmes (foi um médico americano, que viveu em meados do século XIX): “Quando o cérebro humano se distende para abrigar uma ideia nova, nunca mais volta à dimensão anterior”.
Nada obstante, em uma das pesquisas do ano de 2010, para apontou que o índice de leitura no Brasil fora drástica, e que mais da metade dos jovens Brasileiros leram no ano anterior (2009) dois livros, por inteira espontaneidade. E esses números justificam os dados de outra pesquisa, realizada em setembro (do ano passado) da qual, indicam que mais de 75% dos brasileiros não são totalmente alfabetizados. Analisando esta perspectiva, pode-se afirmar que estes que dominam o hábito assíduo de leitura são mais propensos a não serem alienados e levarem uma grande vantagem na hora de disputar uma vaga de emprego. E deve-se afirmar que são estes que preencherão estes espaços. Ao começar a análise ou a interpretação de uma questão, e até a argumentação de um fato, todo fora obra e aperfeiçoamento da leitura.
Em suma, deve-se estimular o hábito de leitura desde criança, pois estas crianças desenvolverão a socialização de uma forma mais saudável. E como, a sociedade está conectada 24 horas em vias de extensão social (INTERNET), os mesmos devem impor regras aos filhos e antes de tudo apresentá-los aos livros, para que estes formulem pensamentos dedutivos e futuramente críticos. Como nas palavras de Voltaire (foi um escritor, ensaísta,deísta e filósofo iluminista francês, que viveu no século XVIII): “a Leitura engrandece a alma do homem”. Na criação de novas bibliotecas e acima de tudo planos governamentais voltados ao estudo estudantil será um estupendo incentivo, para que, a sociedade, da qual repassa a sua “geração” os dogmas culturais, dos quais é comumente conhecido como “Senso Comum” sejam cortados e embutidos conhecimentos mais embasados em fatos verídicos a estes jovens em pleno desenvolvimento intelectual. Pois a sociedade está com preguiça de pensar, e que se acostumou a seguir um padrão regido pela mídia e pela própria ignorância. Então, a leitura dada desde criança começará a dar um suporte, para que esta futura geração não venha a cometer os mesmos erros egocêntricos focados na ignorância humana, dos quais foram ensinados à eles.
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Data de inscrição : 23/02/2013
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