Como combater o preconceito a homossexualidade
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Como combater o preconceito a homossexualidade
Ao longo da história da humanidade, os aspectos individuais da homossexualidade foram admirados, tolerados ou condenados, de acordo com as normas sexuais vigentes nas diversas culturas e épocas em que ocorreram. Entretanto, o estatuto jurídico das relações homossexuais ainda varia de país para país, enquanto em alguns países o casamento entre pessoas do mesmo sexo é legalizado em outros são crimes com penalidades severas, incluindo pena de morte, por exemplo, o Irã condena ao enforcamento, enquanto a Arábia Saudita os apedreja.
No Brasil, em 1984, a Associação Brasileira de Psiquiatria posicionou-se contra a discriminação e considerou a homossexualidade algo que não prejudica a sociedade; no dia 17 de Maio de 1990 a Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde retirou a homossexualidade da sua lista de doenças mentais, sendo que a data passou a ser celebrada como o dia Internacional contra a Homofobia, por fim em 1991, a anistia internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma violação aos Direitos Humanos.
Injustificável, portanto, que certas pessoas se veem no direito de agredir, machucar e até mesmo matar por ódio ao comportamento sexual alheio; O que duas ou mais pessoas fazem em quatro paredes não prejudicam terceiros, a interferência na intimidade alheia e vedada pela Constituição Federal, que protege a privacidade, a honra e o sigilo das comunicações.
Além disso, o Brasil que é um país onde ocorre uma miscigenação de culturas, que possui uma ampla diversidade em muitos aspectos e que já permite o casamento homo afetivo deve dar mais um passo na luta para combater o preconceito a homossexualidade reduzir ou até mesmo acabar. O governo deve mostrar mais apoio aos homossexuais e apresentar projetos que proporcionem uma maior inclusão social a esta minoria, não cabe só ao governo a mídia tem o dever moral de ajudar nesta luta, uma maior conscientização do povo brasileiro sobre a liberdade de expressão, e a divulgação de ideias contra o preconceito são medidas que podem ser feitas.
Para isso cabe a sociedade civil organizada, promover campanhas educativas e palestras que instruam acerca da homossexualidade, o poder público, cabe instituir a obrigatoriedade da participação de pessoas do grupo LGBT e da sociedade em fóruns, palestras e seminários que discorram acerca da importância do respeito ao próximo, fundamentando-se nisso quem respeita compreende e aceita, somente respeitamos verdadeiramente o outro quando o aceitamos da forma como ele é, aceitar é permitir a máxima manifestação, sem controles ou manipulações e para aceitar plenamente o outro precisamos ter maturidade espiritual.
No Brasil, em 1984, a Associação Brasileira de Psiquiatria posicionou-se contra a discriminação e considerou a homossexualidade algo que não prejudica a sociedade; no dia 17 de Maio de 1990 a Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde retirou a homossexualidade da sua lista de doenças mentais, sendo que a data passou a ser celebrada como o dia Internacional contra a Homofobia, por fim em 1991, a anistia internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma violação aos Direitos Humanos.
Injustificável, portanto, que certas pessoas se veem no direito de agredir, machucar e até mesmo matar por ódio ao comportamento sexual alheio; O que duas ou mais pessoas fazem em quatro paredes não prejudicam terceiros, a interferência na intimidade alheia e vedada pela Constituição Federal, que protege a privacidade, a honra e o sigilo das comunicações.
Além disso, o Brasil que é um país onde ocorre uma miscigenação de culturas, que possui uma ampla diversidade em muitos aspectos e que já permite o casamento homo afetivo deve dar mais um passo na luta para combater o preconceito a homossexualidade reduzir ou até mesmo acabar. O governo deve mostrar mais apoio aos homossexuais e apresentar projetos que proporcionem uma maior inclusão social a esta minoria, não cabe só ao governo a mídia tem o dever moral de ajudar nesta luta, uma maior conscientização do povo brasileiro sobre a liberdade de expressão, e a divulgação de ideias contra o preconceito são medidas que podem ser feitas.
Para isso cabe a sociedade civil organizada, promover campanhas educativas e palestras que instruam acerca da homossexualidade, o poder público, cabe instituir a obrigatoriedade da participação de pessoas do grupo LGBT e da sociedade em fóruns, palestras e seminários que discorram acerca da importância do respeito ao próximo, fundamentando-se nisso quem respeita compreende e aceita, somente respeitamos verdadeiramente o outro quando o aceitamos da forma como ele é, aceitar é permitir a máxima manifestação, sem controles ou manipulações e para aceitar plenamente o outro precisamos ter maturidade espiritual.
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