TEMA: A igualdade de gêneros em discussão no século XXI

Na revolução francesa, em meados do século XVIII, surgiu o primeiro movimento de igualdade gênero e, desde então, a luta incansável das ativistas percorrer os séculos conseguintes em toda a esfera terrestres. Em virtude disso, houve progressos nas últimas décadas, porém, o estigma de sexo frágil ainda está presente no cotidiano da mulher contemporânea brasileira.  Ademais, a comunidade LGBT é marginalizada por estereótipos imposto para sustentar a desigualdade social.  
Segundo, Fernando sabino, escritor e jornalista brasileiro, democracia é oportunizar a todos o mesmo ponto de partida. Nessa perspectiva, o gênero sexual em uma civilização, deveria ter acesso aos mesmos direitos, rendimentos e obrigações em todas as áreas. Porém, a sociedade mantém e impõem “o logotipo feminino’’ que delimita de forma indireta a capacidade inserção em determinados esportes, cardo de emprego ou até mesmo em espaços públicos e privados, por ser denominada de sexo frágil.
A luta de igualdade de gênero não se delimita apenas entre homens e mulheres, mas também engloba o grupo LBGT. E, a novela A força do querer de Pedro Vasconcelos, retrata em alguns capítulos a rejeição de uma pessoa transexual e as situações pejorativas enfrentas, que é totalmente similar a realidade. Por isso, essa comunidade reivindica por uma legislação que reduza as agressões físicas ou morais e promova a inclusão social. Com esse intuito, realizam o evento anual denominado de parada gay na cidade de São Paulo.
Torna-se evidente, portando, que sociedade contemporânea ainda consagra de modo subentendido um gênero sexual superior. A fim de reverter o quadro social do século XXI, se faz necessária, o governo, a mídia e ONG’s promover debates de conscientização sobre a temática de gêneros para empregadores e população civil de toda faixa etária. Assim, se faça valer o artigo 5º da Constituição Federal Brasileira.