Violência contra a mulher
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Violência contra a mulher
É certo que no Brasil, a população feminina já ultrapassa sem milhões de habitantes, um número significativo, porém há uma grande parte de mulheres que ainda sofre algum tipo de violência, cerca de uma a cada cinco. Por outro lado, as leis vêm mudando aos poucos a realidade de uma cultura marcada com sequelas psicológicas e físicas.
As mulheres têm sido grandes alvos de violências, isso não começou de agora, pois a muitas décadas o gênero feminino tem sofrido por diversos tipos de agressões, um exemplo é o grande número de mulheres que fazem queixa em uma delegacia por conta de terem sido espancada, espionada, ou até mesmo ameaçadas para que se mantenha calada e não denuncie o seu agressor. Geralmente quem pratica tal ato é seu cônjuge, normalmente do sexo masculino, pois por biologicamente ser mais forte, pode dominar a mulher com mais facilidade.
Contudo, o Brasil teve uma grande evolução em relação à punição dos agressores. Hoje existem delegacias especializadas no atendimento a mulheres que sofrem violência doméstica e sexual. Houve também por parte legislativa a criação da lei Maria da Penha, a qual foi baseada na história de uma mulher que chegou a ficar paraplégica por um tiro deflagrado por seu marido, logo depois eletrocutada enquanto tomava banho. A história recebeu grande repercussão nacional e internacional depois que seu marido foi condenado a apenas cumprir pena por dez anos em regime aberto.
Portanto é notável que ainda há muitas coisas a serem melhoradas dentro do sistema judiciário, pois a taxa de violência ainda é muito alta e muitas mulheres ainda têm medo de denunciar seus agressores. A Lei Maria da Penha não é usada para punir o agressor, mas para acelerar o processo até seu transito em julgado.
As mulheres têm sido grandes alvos de violências, isso não começou de agora, pois a muitas décadas o gênero feminino tem sofrido por diversos tipos de agressões, um exemplo é o grande número de mulheres que fazem queixa em uma delegacia por conta de terem sido espancada, espionada, ou até mesmo ameaçadas para que se mantenha calada e não denuncie o seu agressor. Geralmente quem pratica tal ato é seu cônjuge, normalmente do sexo masculino, pois por biologicamente ser mais forte, pode dominar a mulher com mais facilidade.
Contudo, o Brasil teve uma grande evolução em relação à punição dos agressores. Hoje existem delegacias especializadas no atendimento a mulheres que sofrem violência doméstica e sexual. Houve também por parte legislativa a criação da lei Maria da Penha, a qual foi baseada na história de uma mulher que chegou a ficar paraplégica por um tiro deflagrado por seu marido, logo depois eletrocutada enquanto tomava banho. A história recebeu grande repercussão nacional e internacional depois que seu marido foi condenado a apenas cumprir pena por dez anos em regime aberto.
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Re: Violência contra a mulher
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