A religião não é o ópio do povo
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A religião não é o ópio do povo
É um direito de todo cidadão, segundo a legislação, escolher qual religião seguir e ter total liberdade de culto, sem sofrer censura por parte do governo ou retalhação de membros da sociedade. Todavia, ainda existem indivíduos que desrespeitam tal decreto e reprimem seus semelhantes com total intolerância.
Esse é o problema, apesar de ser um país miscigenado e laico, o Brasil ainda não sabe lidar com as diferenças. Desse modo, fica claro que Albert Ainstein estava correto ao dizer que é mais fácil quebrar um átomo, do que o preconceito. Com isso, pode-se observar que a falta de tolerância cerca a todos desde a vida escolar, por isso é imprescindível começar a combater pelas crianças, esse pensamento separatista.
Além disso, essas pessoas que ferem os princípios e as convicções alheias com discursos de ódio esquecem que a religião, ao contrário do que Karl Marx dizia, é a união dos povos. Sendo assim, o quadro assustador de mais de 50% das religiões praticadas no país sofrerem descriminações por crenças opostas deve acabar. Apesar de terem doutrinas diferentes todas as manifestações de fé merecem respeito.
Portanto, o Ministério da Cultura deve promover eventos ecléticos em pátios públicos, ginásios e teatros objetivando a troca de informações entre os diferentes credos. Contudo, as escolas e universidades devem fazer palestras ministradas por diversos chefes religiosos a fim de que incentivem os alunos a aderirem a diversidade cultural. Logo, cabe a família através de conversas e debates ensinar seus filhos a respeitarem as diferenças para que formem-se cidadãos de bem.
Esse é o problema, apesar de ser um país miscigenado e laico, o Brasil ainda não sabe lidar com as diferenças. Desse modo, fica claro que Albert Ainstein estava correto ao dizer que é mais fácil quebrar um átomo, do que o preconceito. Com isso, pode-se observar que a falta de tolerância cerca a todos desde a vida escolar, por isso é imprescindível começar a combater pelas crianças, esse pensamento separatista.
Além disso, essas pessoas que ferem os princípios e as convicções alheias com discursos de ódio esquecem que a religião, ao contrário do que Karl Marx dizia, é a união dos povos. Sendo assim, o quadro assustador de mais de 50% das religiões praticadas no país sofrerem descriminações por crenças opostas deve acabar. Apesar de terem doutrinas diferentes todas as manifestações de fé merecem respeito.
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Ana Marília Ancelmo- Mensagens : 1
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Re: A religião não é o ópio do povo
PASSE NO ENEM, NOS VESTIBULARES E CONCURSOS PÚBLICOS
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