Ensino a Distância no Brasil
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Ensino a Distância no Brasil
A busca por conhecimento do ser humano não é algo contemporâneo, desde a Antiguidade isso já acontece, um exemplo disso é a Escola Pitagórica na Grécia Antiga. Na Era da Informação isso não é diferente, e no Brasil os cursos a distância estão gradualmente recebendo mais popularidade e mostram-se como uma alternativa de educação entre as pessoas. Apesar dos “EADs” possuírem muitas vantagens, eles revelam muitos problemas em relação a essa alternativa de estudo.
É importante pontuar, de início, que estes cursos a distância revelam-se boas oportunidades entre as pessoas com condição social e financeira desfavorecida, já que estes possuem preços mais acessíveis. Ademais, os horários destes cursos são de costume serem flexíveis, isto é, podem ser acessados em qualquer momento – fator positivo destes, uma vez que boa parte da população que usufrui desses serviços trabalha, e em muitos casos não consegue frequentar uma faculdade comum devido às escalas. Outrossim, o ensino a distância, de certa forma, democratiza a educação tendo em vista que pessoas que moram em locais mais isolados de centros de ensino tenham a oportunidade de fazerem algum curso, dado que a tecnologia não está limitada à longitude.
Em contrapartida, o fato de não existir o contato físico entre professor e aluno faz com que as chances de distração por parte do estudante são maiores, como também a probabilidade dos questionamentos não serem solucionados é superior, ou seja, a aula pode não ser totalmente proveitosa. Por conseguinte, os debates que costumam ser frequentes em salas de aula tornam-se limitados porquanto nem sempre há docentes disponíveis para estas conversas que manifestam-se fundamentais. E esse fato provavelmente, caso o lecionando não busque aprofundar-se melhor nos estudos, causará a má absorção dos conteúdos causando profissionais não tão bem qualificados no mercado de trabalho.
Sendo assim, é necessário que a liberdade individual seja respeitada e o indivíduo avalie a si mesmo para ver se este método educacional funcionará consigo. Do mesmo modo que essas instituições devem se comprometer em aplicar uma matéria de qualidade, a partir de docentes satisfatoriamente preparados, para os seus estudantes, os quais precisam se esforçar e se concentrar nas aulas, e para que isto de fato aconteça, o MEC precisa fiscalizar as mesmas de forma constante. Afinal, como afirmou Immanuel Kant: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele.
É importante pontuar, de início, que estes cursos a distância revelam-se boas oportunidades entre as pessoas com condição social e financeira desfavorecida, já que estes possuem preços mais acessíveis. Ademais, os horários destes cursos são de costume serem flexíveis, isto é, podem ser acessados em qualquer momento – fator positivo destes, uma vez que boa parte da população que usufrui desses serviços trabalha, e em muitos casos não consegue frequentar uma faculdade comum devido às escalas. Outrossim, o ensino a distância, de certa forma, democratiza a educação tendo em vista que pessoas que moram em locais mais isolados de centros de ensino tenham a oportunidade de fazerem algum curso, dado que a tecnologia não está limitada à longitude.
Em contrapartida, o fato de não existir o contato físico entre professor e aluno faz com que as chances de distração por parte do estudante são maiores, como também a probabilidade dos questionamentos não serem solucionados é superior, ou seja, a aula pode não ser totalmente proveitosa. Por conseguinte, os debates que costumam ser frequentes em salas de aula tornam-se limitados porquanto nem sempre há docentes disponíveis para estas conversas que manifestam-se fundamentais. E esse fato provavelmente, caso o lecionando não busque aprofundar-se melhor nos estudos, causará a má absorção dos conteúdos causando profissionais não tão bem qualificados no mercado de trabalho.
Sendo assim, é necessário que a liberdade individual seja respeitada e o indivíduo avalie a si mesmo para ver se este método educacional funcionará consigo. Do mesmo modo que essas instituições devem se comprometer em aplicar uma matéria de qualidade, a partir de docentes satisfatoriamente preparados, para os seus estudantes, os quais precisam se esforçar e se concentrar nas aulas, e para que isto de fato aconteça, o MEC precisa fiscalizar as mesmas de forma constante. Afinal, como afirmou Immanuel Kant: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele.
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