Educação, a melhor solução

Muito se discute atualmente, no meio social e político, sobre a redução da maioridade penal, com intenção de diminuir a idade mínima com que uma pessoa pode ir para prisão e diminuir índices de crimes no Brasil. Mas essa não seria a maneira adequada a ser tomada.
O ato de punir não seria o mais eficiente, pois, muitos dos ex-prisioneiros acabam voltando para cadeira, ou seja, se tornam mais perigosos pela vivencia com outros prisioneiros. Educação de qualidade seria uma forma muito eficiente para solucionar isso, ao em vez de investir em mais cadeias para evitar a superlotação.
Além disso, sabemos sim que, a partir do 16 anos, se tem o discernimento de decidir o futuro do país, e o que se levanta é "porque não de responder pelos seus atos?". Porém, o que não sabemos é como foi a educação e vivencia familiar do indivíduo, o mesmo não pode escolher sobre isso. Esses crimes cometidos podem apenas reflexos do que viveram, enquanto o desenvolvimento psicológico e moral estava sendo formado.
Dessa forma concluímos que, é melhor educar do que punir, caberia investir mais em educação, como creches e escolas de qualidade, áreas de esporte, lazer e arte, para que desenvolvam habilidades, e dessa forma terem sonhos de seguir tais carreiras, desse modo não ficam tão expostos ao mundo do crime. Para os pais, um trabalho digno ou uma renda mínima para conseguir se manter em caso de desemprego. Afinal, gentileza gera gentileza.