TRF 1 2011: Para os destinos de uma sociedade, é indiferente conceber a máquina como um engenho a serviço do homem, ou o homem como um apêndice da máquina?
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TRF 1 2011: Para os destinos de uma sociedade, é indiferente conceber a máquina como um engenho a serviço do homem, ou o homem como um apêndice da máquina?
O clássico "Tempos modernos", de Charles Chaplin, já alertava sobre os perigos da relação homem-máquina. A cena antológica protagonizada pelo cineasta inglês, na qual o operário transformava-se em mais uma peça da engrenagem, denunciava os males que podem advir desta relação, se não for bem administrada.
Transpondo a crítica de Chaplin à revolução industrial para a era da informação, percebe-se que há claros sinais desta dependência e submissão das pessoas para com suas "máquinas". Telefones celulares e computadores são dois exemplos de uma extensa coletânea que, mal aplicada, subverte a figura do homem, de dominador em dominado.
Não é incomum ver uma pessoa que, iludida pela falsa sensação de necessidade, porta dois ou até três aparelhos celulares, em uma relação de total dependência para com estes objetos, causando-lhe estresse e ansiedade.
Dependência maior vivem muitos usuários de computadores ligados à rede mundial. O que deveria ser um instrumento de trabalho e pesquisa transformou-se quase em um culto a esta máquina, que rouba horas de seu "dono", diminuindo sua capacidade de produzir e criar.
Torna-se, portanto, vital que se alimente a idéia do uso consciente e voltado para as reais aplicabilidades de tais tecnologias, sob pena de, guardadas as proporções, a ficção de Chaplin tornar-se realidade em um futuro não muito distante.
Transpondo a crítica de Chaplin à revolução industrial para a era da informação, percebe-se que há claros sinais desta dependência e submissão das pessoas para com suas "máquinas". Telefones celulares e computadores são dois exemplos de uma extensa coletânea que, mal aplicada, subverte a figura do homem, de dominador em dominado.
Não é incomum ver uma pessoa que, iludida pela falsa sensação de necessidade, porta dois ou até três aparelhos celulares, em uma relação de total dependência para com estes objetos, causando-lhe estresse e ansiedade.
Dependência maior vivem muitos usuários de computadores ligados à rede mundial. O que deveria ser um instrumento de trabalho e pesquisa transformou-se quase em um culto a esta máquina, que rouba horas de seu "dono", diminuindo sua capacidade de produzir e criar.
Torna-se, portanto, vital que se alimente a idéia do uso consciente e voltado para as reais aplicabilidades de tais tecnologias, sob pena de, guardadas as proporções, a ficção de Chaplin tornar-se realidade em um futuro não muito distante.
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