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para correção:historia do autismo no brasil

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Mensagem  jaquelinediasgomes Seg Set 07, 2015 12:50 pm

Nos tempos de hoje já se ouvimos falar de autismo, pois já se ver filmes, novelas, documentários, entrevistas e outras mais, mas nem sempre foi assim esse grupo ficaram fora da comunidade educacional muitos e muitos anos, quando a educação especial começou a apontar a olhar para as necessidades educacionais dessas pessoas quem tem autismo continuava La fora, esse grupo ficou fora de qualquer amplo educacional durante muitos e muitos anos hoje nós temos ferramentas de acesso ao currículo um olhar diferenciado para o estilo de aprendizagem, e hoje eles aprendem diferente com relação ao colega que tem a mesma idéia e mesma faixa etária.
Na antiguidade não avia entendimento sobre funcionamento cerebral, não existia exames de neuroimagem, não se sabia o que estava acontecendo dentro da pessoa, por causa disso as pessoas com autismo eram descartadas do convívio social, pois não avia produção não iam para guerra, por que não tinham a mesma força física, por faltar alguns membros ou porque era um intelectualmente inferior, então diante disso tudo que tinham em seu meio que “não servia” que possivelmente poderia ser um fardo para família profissionalmente não valiam muito, e a ênfase estava na invalidez. Esse conceito prosseguiu ate o começo do século passado quando a sociedade olhava e dizia que essas pessoas ainda sem capacidade ainda com deficiência, a sociedade só olhava para a doença, trabalhando nesse meio ate por volta da década de 60 aonde surgiu a associação de pais no Brasil. Ainda que  acreditassem que eram pessoas invalidas no sentido de incapacidade para o trabalho e para  escola que tinha naquele ocasião elas continuavam a serem descartados mas não matavam mais.
No inicio da década de 60 só segregava pensava que era uma doença contagiosa então achavam que quanto mais essas pessoas ficassem longe da sociedade melhor.
Já nos anos 80 nossa capacidade de entendimento de que era pessoa excepcional termo usado ate a década 80 que ainda focava no defeito essas pessoas tinham alguma deformidade mais aparente por que ate então continuávamos com problemas no diagnostico do que nos não podíamos ver ainda se prendiam no que era visíveis como pessoas cegas com paralisia com membros decepados esses sim eram considerados defeituosos, pois não tínhamos instrumentos para medir sua inteligência, assim prosseguiu do ser deficiente e do ser incapacitado em função dessas deficiências ate por volta da década de 90 nessa ocasião tirou o foco da doença e passou a usar o termo deficiente para complementar.
Hoje falamos pessoas autistas. No final da década de 90 que o autismo passou a ser inserido dentro da literatura nacional hoje tem valores que agregam ao autismo no empoderamento na questão de responsabilidade social, autodefensoria na crença de que ainda que tenha autismo são capacitados, são mais capazes têm direitos e dentro desses direitos inclui as facilidades e as dificuldades que tem que acompanhar ou não na escola. Como o autismo Ficou muito tempo fora da tabela não tinha como classificamos não tinha como consideramos, ou era uma imposição da religião, pois achavam que estava com diabo no corpo que por que deus quis assim simplesmente não acontecia naquela situação que fez com que a sociedade entrasse em uma descrença durante muito tempo e não desenvolveram método e nem técnica de trabalho. Muitas pessoas acreditavam e publicavam que a criança virou autista e poderia desvirar com um tratamento adequado isso não era verdade, pois a criança já nasce autista e com um tratamento adequado ela pode desenvolver suas habilidades. Passaram a seguir um pouco a diante com a lei Berenice lei n 12, 764 de 27 de dezembro de 2012 que veio colocar efetivamente as regras que nos guiam na busca desses direitos das pessoas com autismo no Brasil, essa lei leva o nome de uma mãe que durante muitos anos lutou em prol do favorecimento dos direitos das pessoas portadoras do autismo e a partir dessa legislação e que passaram efetivamente a considerar a pessoa com autismo com uma pessoa com deficiência que ate então a pessoa com autismo não parecia nem no senso, não sabiam onde incluir o autismo a pessoa com autismo ia para classe dos deficientes mentais dos psiquiátricos, a partir da legislação de 2012 a pessoa com autismo era um cidadão com seus direitos e um portador de deficiência então todas as leis para pessoas com deficiência se aplica com as pessoas com autismo, hoje podemos pedir ajustes curriculares, um ajudante na sala, uma pessoa que possa orienta essas pessoas com mais atenção podemos garantir o acesso dessas pessoas portadoras do autismo. Hoje temos pessoas portadoras de direitos, assim vistos como alunos.

jaquelinediasgomes

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Mensagem  Moderator Qui Set 10, 2015 10:15 pm

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