Legalização do aborto - Licença para Matar
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Legalização do aborto - Licença para Matar
Atualmente, muitos temas políticos, econômicos e sociais têm sido foco da mídia, que tem por objetivo levar informação e prover argumentos para que a sociedade possa formar sua opinião a respeito do tópico. Um dos assuntos mais discutidos há algum tempo é a legalização do aborto. A discussão se tornou ainda mais ativa depois que o Congresso o colocou em votação, embora tenha sido colocado em “stand by”.
O aborto, ou sua legalização, tem aspectos religiosos, políticos, morais e científicos a serem posto no microscópio. Por respeito ao Estado laico e às diferenças religiosas, esse aspecto não deve ser posto em discussão como argumento para a aprovação ou não do projeto de lei. Entretanto, todos os outros podem expor de maneira clara porque permitir o aborto sem punição é errado.
Do ponto de vista cientifico e um dos principais ângulos a serem considerados na formação da opinião pública, a vida de um ser humano surge no momento da concepção, pelo menos é o que diz a comunidade científica. Portanto, retirar o feto é homicídio. O que gera as questões morais. Se o feto já tem vida ainda como embrião, retirá-lo é crime passível de punição, deste modo, cabe a justiça manter a pena para quem comete tal ato.
Quanto às questões políticas, alguns acreditam que seja uma medida governamental para controle da natalidade, argumentando que um país que controla o número de nascimentos se desenvolve melhor. Mas não é para isso que servem os métodos anticonceptivos? Por que, então, tira a vida de um inocente apenas porque uma mãe não conseguiu controlar sua libido e não se protegeu adequadamente?
É claro que há exceções às regras, assim como permite o governo: em casos de estupro, onde o sexo não foi consensual e muito menos a concepção; ou ainda, quando a gravidez é de risco e a mãe prefere retirar a criança para manter a própria vida, garantindo assim, suas chances de conceber outra vez.
Há muito que se discutir a respeito desse tema, mas cabe aos cidadãos pesarem na balança cada argumento a favor ou contra e definir seu posicionamento, pois o governo não aprovará uma lei tão importante e polêmica sem consultar os maiores interessados: sua população.
O aborto, ou sua legalização, tem aspectos religiosos, políticos, morais e científicos a serem posto no microscópio. Por respeito ao Estado laico e às diferenças religiosas, esse aspecto não deve ser posto em discussão como argumento para a aprovação ou não do projeto de lei. Entretanto, todos os outros podem expor de maneira clara porque permitir o aborto sem punição é errado.
Do ponto de vista cientifico e um dos principais ângulos a serem considerados na formação da opinião pública, a vida de um ser humano surge no momento da concepção, pelo menos é o que diz a comunidade científica. Portanto, retirar o feto é homicídio. O que gera as questões morais. Se o feto já tem vida ainda como embrião, retirá-lo é crime passível de punição, deste modo, cabe a justiça manter a pena para quem comete tal ato.
Quanto às questões políticas, alguns acreditam que seja uma medida governamental para controle da natalidade, argumentando que um país que controla o número de nascimentos se desenvolve melhor. Mas não é para isso que servem os métodos anticonceptivos? Por que, então, tira a vida de um inocente apenas porque uma mãe não conseguiu controlar sua libido e não se protegeu adequadamente?
É claro que há exceções às regras, assim como permite o governo: em casos de estupro, onde o sexo não foi consensual e muito menos a concepção; ou ainda, quando a gravidez é de risco e a mãe prefere retirar a criança para manter a própria vida, garantindo assim, suas chances de conceber outra vez.
Há muito que se discutir a respeito desse tema, mas cabe aos cidadãos pesarem na balança cada argumento a favor ou contra e definir seu posicionamento, pois o governo não aprovará uma lei tão importante e polêmica sem consultar os maiores interessados: sua população.
Letícia Nascimento- Mensagens : 1
Pontos : 3
Data de inscrição : 04/09/2015
Re: Legalização do aborto - Licença para Matar
Olá Convidado,
Esse site não está mais em atividade, favor acessar: http://www.clubedosestudantes.com
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Moderator- Mensagens : 559
Pontos : 563
Data de inscrição : 20/09/2014
Re: Legalização do aborto - Licença para Matar
Letícia Nascimento escreveu:Atualmente, muitos temas políticos, econômicos e sociais têm sido foco da mídia, que tem por objetivo levar informação e prover argumentos para que a sociedade possa formar sua opinião a respeito do tópico. Um dos assuntos mais discutidos há algum tempo é a legalização do aborto. A discussão se tornou ainda mais ativa depois que o Congresso o colocou em votação, embora tenha sido colocado em “stand by”.
Boa introdução, expôs o tema e deu uma informação importante.
O aborto, ou sua legalização, tem aspectos religiosos, políticos, morais e científicos a serem posto no microscópio[postoS no microscópio deveria estar entre aspas, é um modo de falar.]. Por respeito ao Estado laico e às diferenças religiosas, esse aspecto não deve ser posto em discussão como argumento para a aprovação ou não do projeto de lei. Entretanto, todos os outros podem expor de maneira clara porque permitir o aborto sem punição é errado.
ótima colocação sobre o estado laico e a religião, leva curiosidade sobre os argumentos.
Do ponto de vista cientifico e um dos principais ângulos a serem considerados na formação da opinião pública[não entendi o começo, falta coesão], a vida de um ser humano surge no momento da concepção, pelo menos é o que diz a comunidade científica. [você já falou sobre a o ponto de vista científico, não repita e nem use "pelo menos".] Portanto, retirar o feto é homicídio. [vírgula ao invés de ponto] O que gera as questões morais. Se o feto já tem vida ainda como embrião, retirá-lo é crime passível de punição, deste modo, cabe a justiça manter [manter? não, indicar!] a pena para quem comete tal ato.
Se sua informação fosse verdadeira seria ótimo, mas não é. E se quiser dá credibilidade aos cientistas que apontaram isso, ponha fontes de onde tirou a informação. Hoje existe uma grande discussão no meio médico à respeito de onde começa a vida (sou aluna de medicina), portanto ainda não foi dito com firmeza onde inicia ou não, logo é uma reflexão mais pessoal, e não tida como verdade absoluta.
Quanto às questões políticas, alguns acreditam que seja uma medida governamental para controle da natalidade, argumentando que um país que controla o número de nascimentos se desenvolve melhor. Mas não é para isso que servem os métodos anticonceptivos? Por que, então, tira a vida de um inocente apenas porque uma mãe não conseguiu controlar sua libido e não se protegeu adequadamente?
Você precisa dar respostas ao leitor, e não fazer perguntas. Refaça as frases sem os pontos de interrogação, seja firme e não sarcástica. Argumente.
É claro que há exceções às regras, assim como permite o governo: em casos de estupro, onde o sexo não foi consensual e muito menos a concepção; ou ainda, quando a gravidez é de risco e a mãe prefere retirar a criança para manter a própria vida, garantindo assim, suas chances de conceber outra vez.
Há muito que se discutir a respeito desse tema, mas cabe aos cidadãos pesarem na balança cada argumento a favor ou contra e definir seu posicionamento, pois o governo não aprovará uma lei tão importante e polêmica sem consultar os maiores interessados: sua população.
Você tem razão, mas sua conclusão não é uma conclusão. Se você é contra a liberação, dê soluções para isso. Que é necessária a fiscalização de farmácias que vendem medicamentos abortivos, que deve existir canais de denúncia etc. Você não concluiu a redação, não deu estratégias de solução e ainda tinha parte da argumentação no início do parágrafo.
Refaça, você parece estar firme no que acredita, mas busque informações e estruture melhor o texto, principalmente a conclusão. O ENEM se satisfaz bem com, no mínimo, duas soluções.
justbeadrag- Mensagens : 50
Pontos : 52
Data de inscrição : 11/11/2014
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