Limites entre a saúde e a estética

Academias, suplementos e cirurgias, são alguns dos meios de aperfeiçoamento do corpo. Através dos meios de comunicação como internet e a televisão, a veiculação de corpos perfeitos tornou-se constante. Geralmente atacando a saúde dos indivíduos. O Brasil consegue ultrapassar os EUA em número de cirurgias plásticas e com alto incidência de mortes por fatores estéticos.
Pesquisas feitas por profissionais na área da saúde, destacam a obsessão psicológica pela aparência ideal. Com o advento da tecnologia na segunda guerra mundial e os direitos estabelecidos para mulher, a estética passou a ser prioridade em muitas localidades, devido à expansão e valorização da mulher.
Principalmente mulheres são influenciadas a consumirem produtos emagrecedores, a fazer dietas do chá, da água e da lua, iniciar tratamentos de beleza, procurando métodos rápidos e eficazes. Recentemente a apresentadora Andressa Urach, passou por uma cirurgia na coxa, na qual seu corpo não aceitou o produto, gerando consequências na saúde dela.
Não apenas mulheres procuram os padrões de beleza idealizado pela sociedade. Homens tornaram-se muito vaidosos, procurando academias para definir o seu corpo. O ken humano passou por diversos procedimentos cirúrgicos para alcançar a beleza do homem ideal. Assim como muitas mulheres investem na bunda e nos seios, como avanço da beleza.
A família age como peça principal na participação das decisões e conversas, destacando sempre os perigos que podem afetar a saúde. Além do estado sendo responsável pela sociedade, buscar inverter os papeis da mídia, introduzindo fiscalizações virtuais para limitar as propagandas excessivas, modificando o conteúdo com programas voltados ao bem estar. Gerando assim uma população saudável e com padrões distintos de beleza.