Intolerância religiosa no Brasil
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Intolerância religiosa no Brasil
Liberdade pacífica
^O Brasil é um país que exala diversidade, essa, reflete-se inclusive no grande número de crenças e credos adotados pela população. Porém, aceitar o diferente não é uma tarefa fácil o que gera situações de preconceito e autoritarismo. Como consequência, o fundamentalismo tornou-se um obstáculo à democracia e abriu o debate acerca do limite entre liberdade de expressão e intolerância religiosa.
Os maiores alvos dessa aversão são as religiões de matriz africana, acredita-se que isso se deve à cultura de imposição praticada na colonização do país. Pero Vaz de Caminha, por exemplo, fez notações sobre os cultos exóticos dos indígenas e foi enfático ao dizer: "o rei deveria evangelizar essa gente". Essa postura evidencia que amparados no pretexto de superioridade, alguns vêem nos textos sagrados de suas religiões a forma correta de organizar a sociedade.
Contudo, dessa forma, a democracia é transgredida, já que todo cidadão tem direito de escolher uma religião e não ser discriminado em função dela. Ademais, o ideal iluminista que propõe a aliança entre liberdade de expressão e convivência pacífica entre doutrinas permanece inalcançado, pois confunde-se o direito de debater e dialogar com atos de ódio e repúdio.
Portanto, é importante fomentar a liberdade pacífica para que os dogmas de um não sejam motivo de revolta de outrem. Para tanto, a intervenção familiar se faz necessária e pode ser realizada a partir do incentivo à aceitação do diferente. De modo semelhante, convenções organizadas por líderes religiosos - com o objetivo de alertar sobre as consequências do preconceito - seriam outra forma de resolução.
Os maiores alvos dessa aversão são as religiões de matriz africana, acredita-se que isso se deve à cultura de imposição praticada na colonização do país. Pero Vaz de Caminha, por exemplo, fez notações sobre os cultos exóticos dos indígenas e foi enfático ao dizer: "o rei deveria evangelizar essa gente". Essa postura evidencia que amparados no pretexto de superioridade, alguns vêem nos textos sagrados de suas religiões a forma correta de organizar a sociedade.
Contudo, dessa forma, a democracia é transgredida, já que todo cidadão tem direito de escolher uma religião e não ser discriminado em função dela. Ademais, o ideal iluminista que propõe a aliança entre liberdade de expressão e convivência pacífica entre doutrinas permanece inalcançado, pois confunde-se o direito de debater e dialogar com atos de ódio e repúdio.
Portanto, é importante fomentar a liberdade pacífica para que os dogmas de um não sejam motivo de revolta de outrem. Para tanto, a intervenção familiar se faz necessária e pode ser realizada a partir do incentivo à aceitação do diferente. De modo semelhante, convenções organizadas por líderes religiosos - com o objetivo de alertar sobre as consequências do preconceito - seriam outra forma de resolução.
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