A questão do transporte no Brasil
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A questão do transporte no Brasil
No cenário brasileiro, o transporte público é um retrato da questão social do país. O trabalhador paga tarifas abusivas, enquanto a burguesia administradora lucra sem oferecer uma infraestrutura adequada aos veículos, nem os acessos aos mesmos.
Não é de hoje que vem a discussão acerca do transporte público, o problema é que ele é ofertado por uma minoria que não depende do serviço. Com isso há uma inutilização massiva do dinheiro público, e uma remuneração aos empregados divergente ao lucro das empresas. As duas vertentes são causadas pela mesma questão, porém uma é parcialmente consequência da outra. Um empregado mal remunerado resulta em um atendimento ruim.
Dadas às questões estruturais e sociais, há as próprias de acessibilidade e localidade. São implicadas também pela classe social, visto que o custo de vida inclui o local. Nas regiões mais pobres, a circulação de transportes é mais instável e precária. Pelos problemas estruturais já mencionados, os transportes não têm muitas vezes condições de acessar os locais mais carentes.
A rede de transportes opera com a tarifa única, uma discrepância nessa operação, de acordo com o destino de cada passageiro, ao invés do mesmo arcar com a tarifa total do coletivo, tornaria as passagens mais justas. A retirada de circulação do micro-ônibus que só comporta 50% dos passageiros do comum e tem o mesmo valor do citado. Além disso, o governo brasileiro precisa reformar as estradas e os acessos aos bairros, para facilitar a circulação dos transportes em qualquer área.
A conjuntura do transporte público é preocupante, se mostra gradativa, as tarifas crescem, a qualidade cai. Estruturalmente um emblema da pobreza do país. Uma classe que aumenta em numero, contudo não tem voz. Ao manifestar suas reivindicações, como por exemplo, em 2013, são repreendidos até a passividade.
Não é de hoje que vem a discussão acerca do transporte público, o problema é que ele é ofertado por uma minoria que não depende do serviço. Com isso há uma inutilização massiva do dinheiro público, e uma remuneração aos empregados divergente ao lucro das empresas. As duas vertentes são causadas pela mesma questão, porém uma é parcialmente consequência da outra. Um empregado mal remunerado resulta em um atendimento ruim.
Dadas às questões estruturais e sociais, há as próprias de acessibilidade e localidade. São implicadas também pela classe social, visto que o custo de vida inclui o local. Nas regiões mais pobres, a circulação de transportes é mais instável e precária. Pelos problemas estruturais já mencionados, os transportes não têm muitas vezes condições de acessar os locais mais carentes.
A rede de transportes opera com a tarifa única, uma discrepância nessa operação, de acordo com o destino de cada passageiro, ao invés do mesmo arcar com a tarifa total do coletivo, tornaria as passagens mais justas. A retirada de circulação do micro-ônibus que só comporta 50% dos passageiros do comum e tem o mesmo valor do citado. Além disso, o governo brasileiro precisa reformar as estradas e os acessos aos bairros, para facilitar a circulação dos transportes em qualquer área.
A conjuntura do transporte público é preocupante, se mostra gradativa, as tarifas crescem, a qualidade cai. Estruturalmente um emblema da pobreza do país. Uma classe que aumenta em numero, contudo não tem voz. Ao manifestar suas reivindicações, como por exemplo, em 2013, são repreendidos até a passividade.
Carol panda- Mensagens : 1
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Data de inscrição : 23/07/2015
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