Redação sobre pequenas corrupções. Agradeço a correção.
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Redação sobre pequenas corrupções. Agradeço a correção.
Pequenas Corrupções: Diga Não
Roubar TV a cabo, sonegar impostos, furar fila ou estacionar indevidamente em vagas especiais. O que esses atos têm em comum? Todos são corrupções.
Os cidadãos comuns, segundo pesquisa da rede de televisão britânica BBC, são afetados de diversas maneiras pela corrupção. Uma delas é a sensação de impunidade sobre os políticos. Isso faz com que as pessoas acreditem que nada vai acontecer com quem rouba muito e, por conseguinte, nada há de acontecer com eles. Se não recebemos nota fiscal de alguma mercadoria que compramos, o lojista não recolhe os impostos cabíveis e, assim, cria-se um círculo vicioso ao passo que não declaramos o bem comprado.
Calcula-se em mais de 4 milhões de pontos de furto de TV a cabo no Brasil. Isso custa R$ 500 milhões às operadoras e R$ 2 milhões em tributos não recolhidos por ano aos cofres públicos.
No caso das fraudes tributárias por pessoas físicas e empresas privadas, o cálculo é de R$ 500 bilhões ao ano. Para efeito de comparação, o custo anual da corrupção política é de R$ 67 bilhões. Ainda que a corrupção pública seja exposta diariamente em toda sorte de meios de comunicação, as pequenas corrupções, que equivalem a 50% do valor destinado ao Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2 – de 2011 a 2014), do governo federal, não são vistas como passíveis de punição e, em alguns casos, justificáveis.
Pessoas costumam argumentar a compra de DVD ou CD pirata pelo alto preço cobrado nos originais. Outros acham normais essas atitudes, já que fazem parte da cultura do “jeitinho brasileiro”.
Que mal há em furar a fila da agulha de entrada de uma rua ou parar em fila dupla rapidinho? O mal está em atrapalhar o trânsito e atrasar uma ambulância cujo paciente tem a diferença entre a vida ou a morte determinada pela rapidez de chegada ao hospital ou uma viatura policial em atendimento a um chamado urgente.
Que mal há em estacionar indevidamente em vagas especiais destinadas a idosos ou deficientes? O mal está em, ocupando suas vagas, obrigá-los a estacionar mais distantes de seus destinos e sacrificá-los ainda mais fazendo-os se deslocar com mais dificuldades que o normal com suas muletas ou cadeiras de rodas por uma distância maior.
Dessa forma, tanto é corrupto o político que se apropria do dinheiro da merenda escolar ou do montante destinado a uma obra pública, quanto o mecânico que cobra por peças e serviços não realizados ou o médico que cobra por cirurgias não realizadas ou próteses não colocadas ou o feirante que rouba no peso dos produtos que vende, ou ainda o empresário, que para pagar menos impostos, assina a carteira de trabalho de seu funcionário com salário menor que o recebido.
Em vista dos argumentos acima, devemos olhar primeiro para nossas atitudes, exigindo notas fiscais em qualquer compra, sendo honestos e não causando prejuízo ao estado e nós mesmos. Devemos fiscalizar o cumprimento das leis e o trabalho dos nossos representantes políticos, substituindo-os pelo voto, quando pegos ou com suspeitas sérias sobre eles. Esse é o caminho para extirparmos o câncer da corrupção.
Roubar TV a cabo, sonegar impostos, furar fila ou estacionar indevidamente em vagas especiais. O que esses atos têm em comum? Todos são corrupções.
Os cidadãos comuns, segundo pesquisa da rede de televisão britânica BBC, são afetados de diversas maneiras pela corrupção. Uma delas é a sensação de impunidade sobre os políticos. Isso faz com que as pessoas acreditem que nada vai acontecer com quem rouba muito e, por conseguinte, nada há de acontecer com eles. Se não recebemos nota fiscal de alguma mercadoria que compramos, o lojista não recolhe os impostos cabíveis e, assim, cria-se um círculo vicioso ao passo que não declaramos o bem comprado.
Calcula-se em mais de 4 milhões de pontos de furto de TV a cabo no Brasil. Isso custa R$ 500 milhões às operadoras e R$ 2 milhões em tributos não recolhidos por ano aos cofres públicos.
No caso das fraudes tributárias por pessoas físicas e empresas privadas, o cálculo é de R$ 500 bilhões ao ano. Para efeito de comparação, o custo anual da corrupção política é de R$ 67 bilhões. Ainda que a corrupção pública seja exposta diariamente em toda sorte de meios de comunicação, as pequenas corrupções, que equivalem a 50% do valor destinado ao Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2 – de 2011 a 2014), do governo federal, não são vistas como passíveis de punição e, em alguns casos, justificáveis.
Pessoas costumam argumentar a compra de DVD ou CD pirata pelo alto preço cobrado nos originais. Outros acham normais essas atitudes, já que fazem parte da cultura do “jeitinho brasileiro”.
Que mal há em furar a fila da agulha de entrada de uma rua ou parar em fila dupla rapidinho? O mal está em atrapalhar o trânsito e atrasar uma ambulância cujo paciente tem a diferença entre a vida ou a morte determinada pela rapidez de chegada ao hospital ou uma viatura policial em atendimento a um chamado urgente.
Que mal há em estacionar indevidamente em vagas especiais destinadas a idosos ou deficientes? O mal está em, ocupando suas vagas, obrigá-los a estacionar mais distantes de seus destinos e sacrificá-los ainda mais fazendo-os se deslocar com mais dificuldades que o normal com suas muletas ou cadeiras de rodas por uma distância maior.
Dessa forma, tanto é corrupto o político que se apropria do dinheiro da merenda escolar ou do montante destinado a uma obra pública, quanto o mecânico que cobra por peças e serviços não realizados ou o médico que cobra por cirurgias não realizadas ou próteses não colocadas ou o feirante que rouba no peso dos produtos que vende, ou ainda o empresário, que para pagar menos impostos, assina a carteira de trabalho de seu funcionário com salário menor que o recebido.
Em vista dos argumentos acima, devemos olhar primeiro para nossas atitudes, exigindo notas fiscais em qualquer compra, sendo honestos e não causando prejuízo ao estado e nós mesmos. Devemos fiscalizar o cumprimento das leis e o trabalho dos nossos representantes políticos, substituindo-os pelo voto, quando pegos ou com suspeitas sérias sobre eles. Esse é o caminho para extirparmos o câncer da corrupção.
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Data de inscrição : 02/07/2015
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