OHH GENTE CORRIGE POR FAVOR!!!Prova de concurso público - Tema redação: Fuzilamento de brasileiro na Indonésia

“O brasileiro Marcos Archer Cardoso Moreira, 53, foi executado por fuzilamento, na Indonésia. Archer foi condenado à pena de morte por tráfico de drogas – ele foi preso com 13,4 kg de cocaína no aeroporto de Jacarta em 2003. (...) Ontem, o governo da Indonésia havia rejeitado o apelo feito pela presidente Dilma Rousseff para que Archer e outro brasileiro, Rodrigo Gularte, não fossem executados. A presidente falou, por telefone, com o presidente da Indonésia, Joko Widodo. Em nota, Dilma disse ‘lamentar profundamente a decisão do presidente Widodo de levar adiante a execução do brasileiro Marcos Archer’. (...)”

1) As páginas em branco deste caderno podem ser utilizadas como rascunho para a redação. 2) A REDAÇÃO DEVERÁ SER ENTREGUE NA FOLHA DE REDAÇÃO. 3) A legibilidade da sua letra é indispensável para a leitura de seu texto. 4) A redação deverá ter, no mínimo, 25 linhas e, no máximo, 30 linhas. 5) Esta prova de redação vale 30 pontos. 6) Na Redação, o candidato somente poderá registrar seu nome ou assinatura em lugar/campo especificamente indicado, sob pena de anulação da sua prova e consequente eliminação do candidato deste Concurso Público. 7) Os critérios de correção da Prova de Redação em Língua Portuguesa são os seguintes: a) Pertinência, coesão, coerência e o desenvolvimento do tema: 15 pontos. b) Domínio da modalidade escrita, considerando-se aspectos tais como: grafia/acentuação, pontuação/morfossintaxe, propriedade vocabular: 15 pontos. c) Será desconsiderado, para efeito de avaliação, qualquer fragmento de texto que for escrito fora do local apropriado e (ou) que ultrapassar a extensão máxima de 30 linhas e (ou) que não atingir a extensão mínima estabelecida de 25 linhas: desconto de 0,5 ponto por linha.

Com base no texto acima e em seus conhecimentos, redija um texto dissertativo, apontando argumentos a favor e contra a pena de morte e posicionando-se sobre o tema.


A notícia de um brasileiro ser fuzilado em um outro País, pode ser chocante, já que no Brasil a legislação penal não prevê esse tipo de pena para esse crime. Não temos pena de morte, somos basicamente um País católico que não aprova esse tipo de pena. Tráfico de drogas é um crime em quase todas as partes do mundo, e cada lugar o trata de uma forma específica.  
Podemos Imaginar que a incidência desse tipo de crime pelo povo da Indonésia, seja muito pequena, pelo medo de serem fuzilados, e somente estrangeiros se arrisquem tanto.
Diferentes de nossas leis brasileiras, que são brandas, cheia de atenuantes, onde cada pena sentenciada, que demora muito pra isso ocorrer, pois o Judiciário é extremamente moroso, pode ser reduzida em um terço do tempo previsto, o que dá-se a impressão de que o crime compensa no Brasil, pois a aplicação das punições parece ser sempre menor que a legislação prevê, quando são aplicadas....
Esse tipo de caso pode gerar conflitos diplomáticos, mas acima de tudo, nos faz refletir sobre crimes, punições, leis e quão diferentes são para cada País, ao lidarem com essas questões. Podemos entrar no mérito religioso, de direitos humanos, de questões espirituais, e de direitos e deveres.
A Indonésia é simplesmente intolerante ao tráfico de drogas, a ponto de simplesmente não dar qualquer chance ao criminoso de pagar pelo crime no isolamento, na prisão, ou em recuperação.  Segundo eles, a execução sumária é a solução do problema, pois assim se extingue o “mal” pela raiz e dá-se o exemplo.
Quem tem um filho ou parente dentro de casa usuário de drogas, sabe exatamente o tamanho do problema e a luta que é pra ajudar essas pessoa. E entendi que esse comércio é cruel e assassino, pois alimenta o vício e perpetua a dor.
Não condeno aquele País por suas Leis, que quando violadas são simplesmente cumpridas, e não concordo com abrandamento de nosso sistema penal. Drogas matam pessoas, destroem famílias, desestruturam a sociedade e por isso, devem ser combatidas.