O rápido fluxo de informações nas redes sociais: positivo ou negativo?

Nos dias de hoje, os veículos virtuais de comunicação estão a cada dia mais se alastrando pelas populações de muitos países, e isso não ocorre somente entre as pessoas mais velhas como, também, entre as crianças e adolescentes. Quaisquer que sejam as informações publicadas em sites e redes sociais, tomam uma proporção consideravelmente maior do que, inicialmente, deveriam ter. Isso, se não for devidamente observado e, posteriormente, corrigido, poderá provocar sérios danos aos receptores e, sem dúvidas, aos autores de tais informações.
As pessoas que fazem uso de redes sociais estão, a todo instante, checando novas e velhas notícias, compartilhando-as em seus próprios perfis, ou até mesmo para amigos. Muitas das vezes, mesmo que aquela informação possuísse um objetivo simples e direto, sempre haverá alguém para interpretá-la de maneira errônea e, com isso, passará a distribuir tal informação acompanhada se seu ponto de vista; a mesma notícia se espalhará e, quando se der conta, já estará atingindo enormes proporções em muito pouco tempo. Como se deveria lidar com essa rede sem fronteiras de recebimento e envio de informações?
Há quem diga que somente pessoas capacitadas para exercer o uso das redes sociais deveriam fazê-lo. Mas, em contraposição, onde se encaixaria o direito dos cidadãos de exporem suas opiniões da maneira que lhes dor cabível – é claro, mantendo o respeito por seu semelhante –?
Deveria, sim, haver algum método para que todas as pessoas sejam conscientizadas de modo a saberem utilizar das ferramentas tecnológicas dos dias atuais de maneira proveitosa. Com relação aos criadores de propagandas, deveriam possuir um nível maior de discernimento para com os conteúdos de suas criações, sabendo que aquela informação irá se alastrar por um mundo inteiro e será interpretada de diferentes maneiras, das quais podem surgir muitos arrependimentos futuros por conta da mesma.