Interesses em Conflito

Ao longo de limites históricos, ações humanas provocam tamanhas transformações em seu próprio habitat, que entender o porque de um ativismo ambiental ser pautado à debate mundial facilita a compreensão de muitas perguntas, que até ontem isentavam-se de respostas.
Em todas as dimensões da vida, a maneira de se fazer as coisas (produzir e consumir), pode por em risco valiosos e insubstituíveis recursos necessários a existência do próprio homem.
E segundo Luís Silva, acessor da Cáritas Brasileira, se a economia é a base da vida, é por ela que precisamos iniciar uma grande mudança, para que as ações referidas não alcanssem dimensões incontroláveis.
Visando isso é possível lançarmos juízos de valor em relação as conferencias, que objetivam tratar e lançar metas para o “mundo ambiental sustentável” aliado à fins, acordos econômicos a exemplo da Rio+20.
Na teoria, várias oratórias são lançadas em cima de supostos projetos assinados por grandes lideres do poder econômico, mas com tão pouca importância quando tem-se crises a resolver, eleições a realizar, Eurozona a debater, Código Florestal a tramitar. Será bem mais conveniente lançar falsas contentações ao mundo para atender à interesses imediatos e privados.
E como vários outros episódios, a história repete-se em um descaso onde o destino de inúmeras vidas, talvez faça pouca diferença, quando tanto o respeito à natureza quanto o próprio respeito mútuo entre os seres podem relativamente valer pouco.