Mulher: um gênero ascendente
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Mulher: um gênero ascendente
Não é preciso de observações detalhadas para perceber-se a desigualdade social entre os gêneros. Seja no trabalho, nas escolas ou até mesmo no estereótipo popular é notório a subestimação da capacidade feminina, fato que é o principal motivo para rebeliões e afins.
Durante um longo período as mulheres eram obrigadas a ficar em casa, responsáveis pelos serviços domésticos, muitas vezes segregadas dos estudos. Como justificativa usava-se ideias machistas, tais como a do “sexo frágil”, o que culminou em revoltas por parte delas, como a ocorrida em Nova Iorque, em 1857, quando elas, objetivando igualdade, entraram em greve numa indústria têxtil, na qual foram trancadas e queimadas.
Apesar das diversas opressões, as revoltas produziram parte do efeito desejado: a conquista da cidadania. Observando-se em meados do século XX elas já apresentavam a possibilidade de estudar, votar e principalmente de trabalhar. Como fruto desses direitos nota-se a presença feminina em cargos de destaque, sendo eles de Brigadeiro (comandante da Aeronáutica), Presidente da ONU (Organizações das Nações Unidas) ou até mesmo da República.
Entretanto, ainda há constitucionalidades a serem retificadas, direitos a serem reivindicados e principalmente ideologias a serem extinguidas, pois com o desenvolvimento, ser mulher não se restringe apenas a cuidar dos afazeres domésticos, mas sim em conquistar uma posição digna e honrosa como cidadã.
Pedro Victor Aguiar- Mensagens : 1
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