Publicidade infantil em questão no Brasil - ENEM 2014

  O texto ou propaganda publicitária têm como objetivo convencer o receptor, o que se intensifica quando relacionado ao público infantil. Apelações usadas pela mídia como: “sua vida mudará drasticamente depois deste produto” ou “compre o produto e venha viver em um mundo mágico” iludem a cabeça da criança, fazendo-a sonhar com o determinado objeto.
  A criança após ser convencida pela propaganda a comprar o produto pede aos pais aquele presente, os quais na maioria das vezes dizem não, por ser algo sem necessidade. No entanto, foi aprovada pela Conanda (Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente) uma solução para os pais que visa acabar com a propaganda direcionada ao público infantil.
  Superficialmente proibir o marketing infantil é uma ótima solução, mas se analisar a fundo essa solução trará muitos prejuízos para ambas as partes, agencias publicitarias e a adolescência/juventude dessas crianças, as quais crescerão alienadas sobre a capacidade de persuasão dos publicitários, consequentemente se tornarão consumidores inconscientes.
  Portanto, a solução para tal problema está em não proibir o marketing infantil e sim educar as crianças tanto na escola quanto em casa, para que as mesmas possam entender as diferenças do produto real para o que a mídia transmite, e criar a capacidade de saber o que, como, porque e para que comprar. Pois só assim as crianças, o futuro da sociedade brasileira se tornarão adultos/consumidores conscientes.

Sei que não ficou um texto muito bom, pois eu não sabia nada sobre o tema, consequentemente segui uma linha de raciocínio embasada nos textos motivadores, mas gostaria de saber a opinião de outras pessoas. Críticas construtivas são sempre bem vindas

  O texto ou propaganda publicitária têm como objetivo convencer o receptor, o que se intensifica quando relacionado ao público infantil. Apelações usadas pela mídia como: “sua vida mudará drasticamente depois deste produto” ou “compre o produto e venha viver em um mundo mágico” iludem a cabeça da criança, fazendo-a sonhar com o determinado objeto. Introdução com cara de desenvolvimento, mas simples e direta. Só faltou o seu posicionamento.
  A criança após ser convencida pela propaganda a comprar o produto(período que deveria estar entre vírgulas)  pede aos pais aquele presente, os quais na maioria das vezes(deveria estar entre vírgulas também)  dizem não, por ser algo sem necessidade. No entanto, foi aprovada pela(é um conselho, no masculino, deveria ser "pelo")  Conanda (Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente) uma solução para os pais que visa acabar com a propaganda direcionada ao público infantil.
  Superficialmente(vírgula)  proibir o marketing infantil é uma ótima solução, mas (vírgula) se analisar(analisarmos, for analisada)  a fundo(vírgula)  essa solução trará muitos prejuízos para ambas as partes,(aqui deveria ter um ponto, você fez o parágrafo todo em um só período, ENORME)  agencias publicitarias e a adolescência/juventude dessas crianças, as quais crescerão alienadas sobre a capacidade de persuasão dos publicitários, consequentemente(vírgula)  se tornarão consumidores inconscientes. Faltou um pouco de organização, não tá claro a quem você se refere nas orações.
  Portanto, a solução para tal problema está em não proibir o marketing infantil e sim educar as crianças tanto na escola quanto em casa, para que as mesmas possam entender as diferenças do produto real para o que a mídia transmite, e criar a capacidade de saber o que, como, porque e para que comprar. Pois só assim as crianças, o futuro da sociedade brasileira(vírgula)  se tornarão adultos/consumidores conscientes. Educar como? Isso é papel de quem? Solução um pouco vaga, sem muitas explicações ou táticas viáveis.

Olá! Você escreveu um bom texto, mesmo tendo deixado a desejar em alguns aspectos de desenvolvimento. Um texto simples, mas relativamente claro. Infelizmente você pecou um pouco na conclusão, mas o objetivo era bom... só deveria ter deixado mais explícito. Boa sorte!