A Aids não é mais a mesma? Por que diminuiu o medo da doença?
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A Aids não é mais a mesma? Por que diminuiu o medo da doença?
30 anos: do medo ao subestimar
Na década de 80, o mundo passou a conhecer um novo vírus, o HIV, que acometia, principalmente, os homossexuais. Logo após a sua descoberta, este novo vírus, que podia levar à Aids, isto é, a doença propriamente dita, gerou vergonha e medo nos portadores, devido principalmente, às concepções ignorantes a respeito da nova doença e, até mesmo, aos métodos farmacêuticos nada eficientes, como o famoso e ultrapassado AZT. Porém, ao longo dos anos, as concepções foram mudando e o medo foi sendo perdido, resultado da confiança, um tanto quanto exagerada, no preservativo. Entretanto, a doença continua sendo um assunto evitado, pouco comentado na mídia e alvo de preconceitos de muitos conservadores.
A camisinha continua sendo o símbolo da prevenção contra a Aids. Mesmo com as evoluções nas pesquisas, a vacina ainda não é uma realidade, mas o tratamento tem se mostrado eficiente e responsável por fazer com que algumas pessoas convivam normalmente com o HIV.
A preocupação com a doença é comum, mas, cada vez mais, os jovens estão subestimando-a, visto que as relações tornaram-se mais comuns e despreocupadas. Na maioria das vezes, os parceiros não são fixos e a camisinha é considerada um redutor do prazer na relação sexual, um pensamento extremamente irresponsável e inconsequente.
Conscientizar ainda é a melhor forma de prevenir a Aids, mas ainda é um pouco ineficiente. Público e privado, pais e filhos, doentes e não portadores, todos devem unir-se para alertar não só para as conseqüências de portar a doença, mas também mostrar que não é vergonhoso certificar-se de que não há possibilidades de contraí-la. Além dessas campanhas, a distribuição de camisinhas em postos e grandes eventos populares, como em festas de carnaval, já é uma realidade que evita a transmissão do vírus. Enfim, a conscientização eficiente, baseada em dados reais e que mude essa “atitude ignorante e preconceituosa” de tratar a Aids, assim como a relação sexual, como assuntos velados e que devem ser evitados, é a melhor forma de fazer com que jovens deixem de subestimar esse parasita tão forte, que nos deixa “sem defesa”.
Na década de 80, o mundo passou a conhecer um novo vírus, o HIV, que acometia, principalmente, os homossexuais. Logo após a sua descoberta, este novo vírus, que podia levar à Aids, isto é, a doença propriamente dita, gerou vergonha e medo nos portadores, devido principalmente, às concepções ignorantes a respeito da nova doença e, até mesmo, aos métodos farmacêuticos nada eficientes, como o famoso e ultrapassado AZT. Porém, ao longo dos anos, as concepções foram mudando e o medo foi sendo perdido, resultado da confiança, um tanto quanto exagerada, no preservativo. Entretanto, a doença continua sendo um assunto evitado, pouco comentado na mídia e alvo de preconceitos de muitos conservadores.
A camisinha continua sendo o símbolo da prevenção contra a Aids. Mesmo com as evoluções nas pesquisas, a vacina ainda não é uma realidade, mas o tratamento tem se mostrado eficiente e responsável por fazer com que algumas pessoas convivam normalmente com o HIV.
A preocupação com a doença é comum, mas, cada vez mais, os jovens estão subestimando-a, visto que as relações tornaram-se mais comuns e despreocupadas. Na maioria das vezes, os parceiros não são fixos e a camisinha é considerada um redutor do prazer na relação sexual, um pensamento extremamente irresponsável e inconsequente.
Conscientizar ainda é a melhor forma de prevenir a Aids, mas ainda é um pouco ineficiente. Público e privado, pais e filhos, doentes e não portadores, todos devem unir-se para alertar não só para as conseqüências de portar a doença, mas também mostrar que não é vergonhoso certificar-se de que não há possibilidades de contraí-la. Além dessas campanhas, a distribuição de camisinhas em postos e grandes eventos populares, como em festas de carnaval, já é uma realidade que evita a transmissão do vírus. Enfim, a conscientização eficiente, baseada em dados reais e que mude essa “atitude ignorante e preconceituosa” de tratar a Aids, assim como a relação sexual, como assuntos velados e que devem ser evitados, é a melhor forma de fazer com que jovens deixem de subestimar esse parasita tão forte, que nos deixa “sem defesa”.
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