estilo FCC:AIDS: a luta continua
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estilo FCC:AIDS: a luta continua
TEMA: A AIDS não é mais a mesma? Por que diminuiu o medo da doença?
TÍTULO: AIDS: a luta continua
“Meus heróis morreram de ‘AIDS’”. O verso da canção Ideologia, de Cazuza, bem que poderia ser cantado assim. Logicamente, não são apenas os famosos que se contaminam com o vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana, em inglês). Ainda hoje, mais de 30 anos após a descoberta dos primeiros casos, pessoas de toda sorte descobrem-se soropositivas.
Por anos, relatos de pessoas, que estando na flor da idade, foram rapidamente fragilizadas, levadas à morte em corpos magérrimos, debilitados e sofridos, amedrontaram a todos. Levantou-se uma série de discussões sobre sexualidade, moralidade e homossexualismo. Os portadores do vírus eram hostilizados pelo preconceito e pela falta de esperança em relação ao tratamento limitado.
Hoje, os medicamentos antirretrovirais melhoraram em muito as condições de vida das pessoas infectadas. Para elas, já é possível levar uma vida normal, desde que se faça o acompanhamento necessário. Porém, o melhor remédio é a prevenção. E, infelizmente, é exatamente o que muitos jovens estão deixando de fazer.
Não seria apenas falta de informação, pois o assunto é constantemente discutido em escolas, mídias e em casa. O aumento dos casos da doença entre os jovens demonstra que, uma parcela significativa deles, é autoconfiante e inconsequente.
Portanto, é imperiosa a necessidade de prevenir a AIDS através do uso de preservativos, do exame médico rotineiro e da conversa aberta com o parceiro. Ninguém está imune, pois a cura ainda não foi descoberta, embora haja avanços nesse estudo. A consciência sobre a gravidade do problema é uma importante medida para a sua solução.
TÍTULO: AIDS: a luta continua
“Meus heróis morreram de ‘AIDS’”. O verso da canção Ideologia, de Cazuza, bem que poderia ser cantado assim. Logicamente, não são apenas os famosos que se contaminam com o vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana, em inglês). Ainda hoje, mais de 30 anos após a descoberta dos primeiros casos, pessoas de toda sorte descobrem-se soropositivas.
Por anos, relatos de pessoas, que estando na flor da idade, foram rapidamente fragilizadas, levadas à morte em corpos magérrimos, debilitados e sofridos, amedrontaram a todos. Levantou-se uma série de discussões sobre sexualidade, moralidade e homossexualismo. Os portadores do vírus eram hostilizados pelo preconceito e pela falta de esperança em relação ao tratamento limitado.
Hoje, os medicamentos antirretrovirais melhoraram em muito as condições de vida das pessoas infectadas. Para elas, já é possível levar uma vida normal, desde que se faça o acompanhamento necessário. Porém, o melhor remédio é a prevenção. E, infelizmente, é exatamente o que muitos jovens estão deixando de fazer.
Não seria apenas falta de informação, pois o assunto é constantemente discutido em escolas, mídias e em casa. O aumento dos casos da doença entre os jovens demonstra que, uma parcela significativa deles, é autoconfiante e inconsequente.
Portanto, é imperiosa a necessidade de prevenir a AIDS através do uso de preservativos, do exame médico rotineiro e da conversa aberta com o parceiro. Ninguém está imune, pois a cura ainda não foi descoberta, embora haja avanços nesse estudo. A consciência sobre a gravidade do problema é uma importante medida para a sua solução.
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