O INDIVÍDUO FRENTE A ÉTICA NACIONAL
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O INDIVÍDUO FRENTE A ÉTICA NACIONAL
O desenvolvimento da ética através do engajamento
O indivíduo não pode esquivar-se do engajamento sociopolítico para exercer sua cidadania, pois a ética é desenvolvida a partir da ação social, que expressa a consciência coletiva.
O brasileiro depois de tanto ver escandalizadas as grandes instituições públicas de seu país, acomodou-se de tal maneira que sua cidadania foi relativamente ofuscada. Isso porque, se a cidadania implica engajamento sociopolítico não há como existir conciliação desta com o comodismo, uma vez que o cidadão torna-se o que é por meio de seu agir cotidiano, da execução de sua cidadania o que requer ação social, e não dormência.
Nesse sentido, o ofuscamento do ser cidadão mediante sua acomodação impede o desenvolvimento da ética nacional, pois a ética é um estágio que exprime o grau de consciência social do indivíduo consigo e com o próximo cuja maturidade para ser alcançada necessita do embate suscitado na política de transparência cobrada entre sociedade civil e Estado-nação. Assim, a falta de engajamento social do indivíduo compromete o próprio desenvolvimento da ética.
Contudo, para que exista um desenvolvimento ético nacional, é necessário que haja o conhecimento, por parte de cada cidadão, do engajamento que são sujeitos a possuir, a fim de chegar ao patamar em que a consciência cidadã torne-se unidade em ação. Desse modo, todos estarão agindo segundo as premissas aristotélicas do conceito de ética: em prol do bem comum.
Assim, para que haja desenvolvimento ético nacional é necessária a politização dos cidadãos, de modo que estes conheçam o seu papel na sociedade, imprimindo, por exemplo, a grade escolar dos estudantes, uma nova disciplina cujo objetivo proporcione esse conhecimento político.
O indivíduo não pode esquivar-se do engajamento sociopolítico para exercer sua cidadania, pois a ética é desenvolvida a partir da ação social, que expressa a consciência coletiva.
O brasileiro depois de tanto ver escandalizadas as grandes instituições públicas de seu país, acomodou-se de tal maneira que sua cidadania foi relativamente ofuscada. Isso porque, se a cidadania implica engajamento sociopolítico não há como existir conciliação desta com o comodismo, uma vez que o cidadão torna-se o que é por meio de seu agir cotidiano, da execução de sua cidadania o que requer ação social, e não dormência.
Nesse sentido, o ofuscamento do ser cidadão mediante sua acomodação impede o desenvolvimento da ética nacional, pois a ética é um estágio que exprime o grau de consciência social do indivíduo consigo e com o próximo cuja maturidade para ser alcançada necessita do embate suscitado na política de transparência cobrada entre sociedade civil e Estado-nação. Assim, a falta de engajamento social do indivíduo compromete o próprio desenvolvimento da ética.
Contudo, para que exista um desenvolvimento ético nacional, é necessário que haja o conhecimento, por parte de cada cidadão, do engajamento que são sujeitos a possuir, a fim de chegar ao patamar em que a consciência cidadã torne-se unidade em ação. Desse modo, todos estarão agindo segundo as premissas aristotélicas do conceito de ética: em prol do bem comum.
Assim, para que haja desenvolvimento ético nacional é necessária a politização dos cidadãos, de modo que estes conheçam o seu papel na sociedade, imprimindo, por exemplo, a grade escolar dos estudantes, uma nova disciplina cujo objetivo proporcione esse conhecimento político.
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