A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira
2 participantes
Página 1 de 1
A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira
O ter em detrimento do ser
Assim como irmãos siameses, individualismo e fragilidade das relações sociais representam um a imagem do outro que refletem no crescente aumento dos índices do feminicídio.Ademais, cabe salientar as sequelas do estado de natureza na conjuntura social brasileira.Com isso, faz-se necessário a adoção de medidas que visem amenizar tais tensões sociais.
No âmbito histórico, a Sociedade estruturou-se sob um estado de natureza, em que os conflitos eram solucionados através do uso da força.Como forma de combater tal anomia social, o organismo social estabeleceu um contrato social, pautado na legitimidade e juridicidade estatal, conforme defendido por John Locke e Thomas Hobbes em seus livros Segundo Tratado sobre o Governo Cívil e o Leviatã, respectivamente.Contudo, o Estado brasileiro no tocante a violência contra a mulher ainda imbui-se de contornos do caos remanescente do estado de guerra.
Inquestionavelmente, o individualismo, marca do pós-modernismo, conduz o organismo social ao abismo, consoante a observação de Zygmunt Bauman em sua obra Amor Líquido.Desse modo, a liquidez e consequente banalização das relações sociais, em que o ter se sobrepoe ao ser contribui de sobremaneira para o aumento da violência feminina.
Como forma de amenizar tal problemática, convém o fortalecimento da importância do movimento social feminista, atuando como elo entre demandas feministas e Estado, além da desestigmatização feminina através da educação.Assim, a situação tende a melhorar a médio e longo prazo.
Assim como irmãos siameses, individualismo e fragilidade das relações sociais representam um a imagem do outro que refletem no crescente aumento dos índices do feminicídio.Ademais, cabe salientar as sequelas do estado de natureza na conjuntura social brasileira.Com isso, faz-se necessário a adoção de medidas que visem amenizar tais tensões sociais.
No âmbito histórico, a Sociedade estruturou-se sob um estado de natureza, em que os conflitos eram solucionados através do uso da força.Como forma de combater tal anomia social, o organismo social estabeleceu um contrato social, pautado na legitimidade e juridicidade estatal, conforme defendido por John Locke e Thomas Hobbes em seus livros Segundo Tratado sobre o Governo Cívil e o Leviatã, respectivamente.Contudo, o Estado brasileiro no tocante a violência contra a mulher ainda imbui-se de contornos do caos remanescente do estado de guerra.
Inquestionavelmente, o individualismo, marca do pós-modernismo, conduz o organismo social ao abismo, consoante a observação de Zygmunt Bauman em sua obra Amor Líquido.Desse modo, a liquidez e consequente banalização das relações sociais, em que o ter se sobrepoe ao ser contribui de sobremaneira para o aumento da violência feminina.
Como forma de amenizar tal problemática, convém o fortalecimento da importância do movimento social feminista, atuando como elo entre demandas feministas e Estado, além da desestigmatização feminina através da educação.Assim, a situação tende a melhorar a médio e longo prazo.
wilsongomesbfc- Mensagens : 2
Pontos : 4
Data de inscrição : 31/10/2015
Re: A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira
C1: 200wilsongomesbfc escreveu:O ter em detrimento do ser
Assim como irmãos siameses, individualismo e fragilidade das relações sociais representam um a imagem do outro que refletem no crescente aumento dos índices do feminicídio. Ademais, cabe salientar as sequelas do estado de natureza na conjuntura social brasileira. Com isso, faz-se necessário a adoção de medidas que visem amenizar tais tensões sociais.
No âmbito histórico, a Sociedade estruturou-se sob um estado de natureza, em que os conflitos eram solucionados através do uso da força. Como forma de combater tal anomia social, o organismo social estabeleceu um contrato social, pautado na legitimidade e juridicidade estatal, conforme defendido por John Locke e Thomas Hobbes em seus livros Segundo Tratado sobre o Governo Cívil e o Leviatã, respectivamente. Contudo, o Estado brasileiro no tocante a violência contra a mulher ainda imbui-se de contornos do caos remanescente do estado de guerra.
Inquestionavelmente, o individualismo, marca do pós-modernismo, conduz o organismo social ao abismo, consoante a observação de Zygmunt Bauman em sua obra Amor Líquido. Desse modo, a liquidez e consequente banalização das relações sociais, em que o ter se sobrepoe ao ser contribui de sobremaneira para o aumento da violência feminina.
Como forma de amenizar tal problemática, convém o fortalecimento da importância do movimento social feminista, atuando como elo entre demandas feministas e Estado, além da desestigmatização feminina através da educação. Assim, a situação tende a melhorar a médio e longo prazo.
C2: 160
C3: 160
C4: 160
C5: 120
Total: 800
Última edição por Lucas M. em Seg Nov 02, 2015 9:48 pm, editado 1 vez(es)
Lucas- Mensagens : 79
Pontos : 85
Data de inscrição : 05/06/2015
Idade : 28
Localização : Natal, Brasil
Re: A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira
Lucas M. escreveu:C1: 200wilsongomesbfc escreveu:O ter em detrimento do ser
Assim como irmãos siameses, individualismo e fragilidade das relações sociais representam um a imagem do outro que refletem no crescente aumento dos índices do feminicídio. Ademais, cabe salientar as sequelas do estado de natureza na conjuntura social brasileira. Com isso, faz-se necessário a adoção de medidas que visem amenizar tais tensões sociais.
No âmbito histórico, a Sociedade estruturou-se sob um estado de natureza, em que os conflitos eram solucionados através do uso da força. Como forma de combater tal anomia social, o organismo social estabeleceu um contrato social, pautado na legitimidade e juridicidade estatal, conforme defendido por John Locke e Thomas Hobbes em seus livros Segundo Tratado sobre o Governo Cívil e o Leviatã, respectivamente. Contudo, o Estado brasileiro no tocante a violência contra a mulher ainda imbui-se de contornos do caos remanescente do estado de guerra.
Inquestionavelmente, o individualismo, marca do pós-modernismo, conduz o organismo social ao abismo, consoante a observação de Zygmunt Bauman em sua obra Amor Líquido. Desse modo, a liquidez e consequente banalização das relações sociais, em que o ter se sobrepoe ao ser contribui de sobremaneira para o aumento da violência feminina.
Como forma de amenizar tal problemática, convém o fortalecimento da importância do movimento social feminista, atuando como elo entre demandas feministas e Estado, além da desestigmatização feminina através da educação. Assim, a situação tende a melhorar a médio e longo prazo.
C2: 160
C3: 160
C4: 160
C5: 120
Obrigado pela avaliação !
wilsongomesbfc- Mensagens : 2
Pontos : 4
Data de inscrição : 31/10/2015
Lucas- Mensagens : 79
Pontos : 85
Data de inscrição : 05/06/2015
Idade : 28
Localização : Natal, Brasil
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos