Racismo no Brasil

Igualdade perante todos

Desde o Brasil Colônia, com a chegada dos portugueses, o negro já era tratado como raça inferior, sendo transferido de seu país e obrigado a fazer trabalhos como mão de obra barata durante anos. Ainda que a abolição da escravatura ocorrera em 1888, a discriminação contra a cor da pele não cessou.

Diante deste fato, o Brasil se encontra como um país miscigenado, onde ainda existam pessoas que se reconhecem superiores em que, na realidade possuem ao menos um negro dentre os seus antepassados. Descriminalizar um afrodescendente, seria o mesmo que recriminar a si próprio.

Além disso, ideologias de supremacia como essa, são pautadas em nosso respectivo ego, uma vez que tudo que for arbitrário a sua perspectiva, nesse caso fisiológica, será considerado algo "inferior". Visando o egocentrismo, podemos nos espelhar com o Nazifascismo. Dessa forma, o indivíduo pratica o racismo como forma de superioridade, se conceituando melhor.

Levando em consideração esses aspectos, temos o preconceito étnico caracterizado pela soberania, e como uma forma de reparar esse fator histórico, a regência criou alguns benefícios, como as cotas e leis contra o preconceito racial, garantindo o direito a igualdade e, para combater ainda mais, o governo juntamente com ONGs, podem criar programas sociais de inclusão das etnias de modo geral. Com o poder legislativo, conceber leis mais rigorosas e com o poder judiciário e mídia, aconselhar as vítimas de racismo para que procurem os seus direitos. Com isso, induzir a sociedade ao princípio que, segundo Martin Luther King, não é pela cor da pele que devemos ser julgados, mas sim pela nossa personalidade.