Escravidão em pleno século XXI
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Escravidão em pleno século XXI
O trabalho na construção da dignidade humana é indispensável. Diante desse contexto, o trabalho pode proporcionar ao indivíduo bens materiais e imateriais, um exemplo deste último é a independência e responsabilidade. Entretanto, o denominado trabalho infantil, que é constitucionalmente proibido, traz à criança uma série de problemas para a sua vida. Pois, além do abandono de sua infância, ela estará opta para aceitar qualquer tipo de serviço não remunerado, com baixos salários e péssimas condições de trabalho.
Desse modo, o trabalho explorador é uma forma de escravidão implícita. Em séculos passados, a denominada escravidão, que foi abolida em 1888 pela princesa Isabel, considerada um crime após a abolição, obtida como um crime nos dias atuais, essa realidade de forma subentendida ainda se faz presente na sociedade brasileira. O trabalho infantil por exemplo, é uma forma de escravidão, entretanto, as pessoas envolvidas nesse ato escravicionista, não enxergam essa realidade. Diante disso, é necessário a implementação de mais fiscalizações governamentais em determinadas áreas do país, para evitar quaisquer tipos de abuso e exploração infantil. Multando e apreendendo assim os envolvidos. Pois, como alguns artigos da Constituição Legislativa citam: Toda criança tem o direito à liberdade, à educação, ao lazer e principalmente a viver.
Contanto, uma das causas relacionadas ao trabalho infantil é à miséria. Causa essa que faz com que as famílias de determinadas regiões como a região Norte, por exemplo, vivam em estado de extrema pobreza. As crianças, entretanto, não tendo outra alternativa, abandonam os seus estudos e o mais precioso ainda, sua infância, em busca de qualquer tipo de trabalho para amenizar a situação da sua família. Dessa forma, as mesmas passam transformações e por uma fase de amadurecimento precoce. Na qual, futuramente, terão marcas de uma infância não vivida; de uma formação acadêmica não obtida; de uma liberdade não expressiva.
Portanto, não há dúvidas, que o governo pode contribuir com tal problema. Legislando leis mais rigorosas e criminalizando exploradores infantis. De fato, cabe ao Estado também ajudar às famílias mais carentes, com benefícios governamentais, como por exemplo: O bolsa- família, o bolsa-escola e o investimento na educação das crianças. Enquanto aos pais, é necessário a conscientização dos mesmos para com seus filhos, não tirando-lhes o direito de brincar, estudar e ser feliz. Pois, assim, a miséria é a causa de tais problemas, e a solução dos mesmos, é o fim dela.
Desse modo, o trabalho explorador é uma forma de escravidão implícita. Em séculos passados, a denominada escravidão, que foi abolida em 1888 pela princesa Isabel, considerada um crime após a abolição, obtida como um crime nos dias atuais, essa realidade de forma subentendida ainda se faz presente na sociedade brasileira. O trabalho infantil por exemplo, é uma forma de escravidão, entretanto, as pessoas envolvidas nesse ato escravicionista, não enxergam essa realidade. Diante disso, é necessário a implementação de mais fiscalizações governamentais em determinadas áreas do país, para evitar quaisquer tipos de abuso e exploração infantil. Multando e apreendendo assim os envolvidos. Pois, como alguns artigos da Constituição Legislativa citam: Toda criança tem o direito à liberdade, à educação, ao lazer e principalmente a viver.
Contanto, uma das causas relacionadas ao trabalho infantil é à miséria. Causa essa que faz com que as famílias de determinadas regiões como a região Norte, por exemplo, vivam em estado de extrema pobreza. As crianças, entretanto, não tendo outra alternativa, abandonam os seus estudos e o mais precioso ainda, sua infância, em busca de qualquer tipo de trabalho para amenizar a situação da sua família. Dessa forma, as mesmas passam transformações e por uma fase de amadurecimento precoce. Na qual, futuramente, terão marcas de uma infância não vivida; de uma formação acadêmica não obtida; de uma liberdade não expressiva.
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Sabrina Vasconcelos- Mensagens : 1
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Re: Escravidão em pleno século XXI
Olá Convidado,
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