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Mensagem  Nathália Pereira Qua Jul 01, 2015 1:55 pm

A voz do alvo publicitário
Atualmente o acesso a internet possibilita a disseminação de todo tipo de opinião mas nem sempre tais argumentos são bem recebidas por todos. Por exemplo, quando vemos algum tipo de anúncio publicitário em uma rede social disenirmos no exato momento com base em nossos princípios se tal propaganda é boa ou ruim, discrimina algo em que acreditamos ou não. Mas será que toda essa liberdade por parte dos publicitários e internautas em uma "Terra de ninguém", como é conhecida a rede, está totalmente correta?
Em pleno século XXI, qualquer pessoa pode fazer uma publicação ou comentário em uma rede social e blog e em questão de segundos essa simples opinião tomar proporções inacreditáveis, sendo ela positiva ou negativa.
A liberdade que temos para expressar nossos conceitos é grande mas, como toda ação tem uma reação, nossos argumentos nem sempre serão bem recebidos por todos, principlamente se tal comentário ofender em potencial alguém de forma disciminatória e humilhante. O poder publicitário, por exemplo tem uma influência gigantesca quando se trata em vender um produto e ou ponto de vista, uma simples propaganda gera altos indíces de audiência para a empresa. É só jogar um anúncio no "Facebook", por exemplo, para em questão de minutos termos uma divisão negativa e positiva quando se trata de opiniões.
A maioria das propagandas publicitárias mostra não se importar ou mesmo fingir não ver se está ofendendo e e ou discriminando alguém. Tais publicitários não tem respeito ao próximo pois, tal corporação visa unicamente o lucro. Mas, atualmente os internautas não se mostram passivos e a propaganda em questão pode chegar a níveis fora do poder de marketing e este não ter alternativa a não ser, tíra-lo do ar.
Portanto, tais propagandas devem ser levadas em conta o seu grau de respeito aos direitos humanos, pois o receptor do anúncio pode ser o alvo de tal propaganda discriminatória ou humilhante e estar no direito de não se mostrar passivo diante um ato que o rebixe de maneira covarde. Hoje em dia um anúncio jogado na internet não tem fim e por isso, ele pode ser lembrado a qualquer momento oportuno.





Tema: A CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA E O PODER DAS REDES SOCIAIS

Nathália Pereira

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