Poluição: o caso das sacolas plásticas

As sacolas plásticas surgiram no fim da década de 1950 com o intuito de facilitar a vida dos indivíduos, porém seu uso está trazendo malefícios à natureza, aos animais e à vida humana.

Não se pode negar que as sacolas plásticas são facilitadoras dos serviços domésticos e das atividades do dia a dia e tem como principais funções acondicionar compras em supermercados e descartar lixo doméstico. Porém seu descarte na natureza não é visto como algo positivo, pois elas demoram, em média, trezentos anos para se decompor.

No Brasil são consumidas trinta e três milhões de sacolas por dia e para produzi-las é necessária a extração e refino do petróleo que resultam em muitas emissões de poluentes, causando a poluição do ar; E posteriormente, com seu descarte na natureza, elas poluem as águas, matam os animais que as ingerem, entopem bueiros, ou seja, elas causam muitos estragos.

Conforme pode-se verificar, os pontos negativos na fabricação e utilização das sacolas plásticas superam os pontos positivos e uma forma de solucionar os problemas causados por elas é a confecção de sacolas biodegradáveis, tendo o milho como um de seus componentes, facilitando e agilizando a decomposição das mesmas na natureza, o que proporcionará amenizar ou até mesmo extinguir os danos causados à fauna, à flora e ao mundo.