Reforma Política no Brasil

As eleições de 2014 passaram e 2015 começou com tudo, a ambição incontrolável da oposição buscando de toda forma destacar-se frente à uma das maiores crises econômicas que o brasil já enfrentou. todavia com a forte resistência do governo federal ainda alguns partidos da base governista resolvem lutar em pró de uma reforma após perceber que o povo já começou a cobrar o que foi prometido em "palanque eleitoral".
Jovens e experientes foram às ruas no dia 15 de março e mostraram sua indignação com os maus rumos do brasil. Corrupção na Petrobrás e altos tributos contribuem para a tal revolta, junto a um desejo de mais igualdade no que se diz a direitos políticos. a população pede o fim dos patrocínios públicos e privados de campanhas e  o fim das coligações proporcionais, pois facilita a eleições de políticos líderes de partidos impedindo os menos experientes de legislar.
Embora tanta coisa já tenha sido discutida na câmara federal os deputados continuam os debates, um país que se diz competente aos direitos deve sim rever suas leis e tudo começa pela reforma política. Mais igualdade de disputa seja no tempo de debate e de televisão quanto no apoio financeiro público, tudo isso soma para um brasil mais justo.
Uma das bandeiras mais levantadas tanto pela população quanto por alguns políticos é a diminuição de partidos, onde o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) contabiliza atualmente 28 partidos em atividades e aproximadamente 40 em tentativa de criação. Não se pode aceitar isso, seria mais um tiro no pé dos brasileiros, mais gastos seria a primeira consequência, portanto deve-se reduzir esse número e não aumentar, pois infelizmente "alguns desses partidos servem apenas de aluguel de horário político para os maiores partidos".
O brasileiro está cansado dos mesmos critérios da política, da dificuldade dos mais humildes para sagrar-se eleito por falta de apoio financeiro para campanha, afinal é imcompreenssível um partido ou coligação com " 50 segundos" conseguir mostrar seu plano de governo. Então é mais igualdade de direitos na política como uma disputa marjoritaria que pode aliviar mais a situação da política em termos igualitários, além disso buscar uma política voltada para o brasil e não para os interesses de poucos, buscando á todo custo mais agilidade em aprovações de projeto de emendas constitucionais por exemplo.

- "frente à uma" -> "uma" não deve ser precedido de crase
- Evite usar "coisa" em uma redação, demonstra informalidade
- Muitos períodos estão mal feitos e comprometendo a estética de sua redação, como em "Não se pode aceitar isso, seria mais um tiro no pé dos brasileiros, mais gastos seria a primeira consequência, portanto deve-se reduzir esse número e não aumentar, pois infelizmente "alguns desses partidos servem apenas de aluguel de horário político para os maiores partidos"." Sendo assim, procure separá-los de forma mais sucinta.
- Incompreensível, e não "incompreenssível".
- Muita ausência de vírgulas, como no último período do texto ((...) emendas constitucionais, por exemplo)
- Majoritária, e não "marjoritária"