Publicidade Infantil em questão no Brasil

A propaganda que interfere no futuro do país

Televisão, internet, revistas e jornais: em todos os veículos de mídia, vê-se diversas propagandas voltadas para crianças, por serem um alvo de fácil convencimento. Tal fato, acaba prejudicando este público, pois a eles são impostas práticas consumistas, inibindo assim, suas capacidades críticas.
Ao publico infantil, hábitos saudáveis como brincadeiras no parque, atividades esportivas, leitura e refeições balanceadas vem sendo substituídas por jogos eletrônicos, brinquedos tecnológicos e refeições em lanchonetes de fast-food. Um modo de viver ideal vendido pelo mercado e aceitado pela sociedade.
Em decorrência deste fato, crianças cada vez mais interagem menos entre si, se interessam menos por leitura e se tornam sedentárias, sacrificando aos poucos sua saúde. Esta vida monótona e aparentemente mais fácil, ao qual eles não querem sair. Mas se as crianças de hoje são os adultos de amanhã, como estarão preparadas para enfrentar um mundo tão ao contrário a essa acomodação?
Para isso, o estado deve criar leis que regule e limite esta publicidade infantil e junto a isso, investir em práticas esportivas, de lazer e leitura as crianças, além de priorizar com grande ênfase na educação do país, pois é moldando o presente que se constrói um futuro melhor.

- Treine mais a questão de acentuar a diferença entre os parágrafos. Sempre é muito importante tornar explícita a diferença entre introdução, desenvolvimento e conclusão. No seu caso, a introdução aparenta mais ser um parágrafo de desenvolvimento, o que estraga a estética da dissertação.
- Escrever (quase) nunca é demais. Conquanto a ideia de educação seja, de fato, uma ótima solução, você explorou a conclusão de forma muito superficial. Lembre-se que esse parágrafo vale 200 pontos e, por conseguinte, há de ser avaliado minuciosamente. Uma dica: em um texto dissertativo-argumentativo, tente - quando possível - intervir nos 3 fundamentais âmbitos: Estado, sociedade e indivíduo. Ao estado - geralmente -cabe o papel legislativo. À sociedade, o papel de "mudança" a longo prazo. E, por último, ao cidadão, o simples mudar de atos.
- Há alguns erros de concordância, evite-os porquanto são mal vistos, quando em repetição.
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