Conferência Rio+20

Na Eco-92, a maior conferência promovida pela ONU até então, foram fixadas várias propostas para a preservação do meio ambiente. O que não se esperava é que após 20 anos os avanços foram ínfimos, agora a Rio+20 terá a missão de avaliar as lacunas deixadas há duas décadas.
Seria equívoco afirmar que nenhuma mudança ocorreu depois de 1992. A sustentabilidade foi tema discutido em vários campos sociais (escolas, governos, empresas provadas, etc.), ganhando a atenção de todos. Um dado estimulante é que de 1992 a 2012, o consumo mundial de energia eólica cresceu 6000%. Por outro lado, 300 milhões de hectares de florestas desapareceram em países tropicais.
Quadro preocupante como esse será tarefa árdua na tentativa de reverte-lo. Mas no momento de crise mundial a ultima coisa que um país sofrendo com a queda de sua economia e o índice de desemprego crescendo cada vez mais irá se preocupar é com a sustentabilidade. Uma das medidas viáveis proposta pelo Pnuma é a cobrança de impostos sobre as emissões de carbono.
Portanto, o problema não está nas metas não alcançadas, mas na viabilidade delas. Propostas utópicas levaram as constantes decepções dos ambientalistas. É preciso cumprir os acordos firmados há 20 anos e propor medidas que sejam alcansáveis a curto prazo, afinal já passaram-se duas décadas.

Desde já agradeço, tenho muita dificuldade para escrever.